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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































12 de maio de 2012

HÁ UM FRONT - FRAGMENTOS DO QUE ERA - NA CRISE EXISTENCIAL


DO QUE




HÁ UM FRONT - FRAGMENTOS DO QUE ERA

- NA CRISE EXISTENCIAL


Há um front,
                    invisível,
                    indizível,
dentro de meu eu,de meu ser-e-ter:
que se não deixo haver um Waterloo,
batalha perdida, guerra em terra arrasada,
fazem-me fragmentos
do que eu era...

Há de frente,
lâminas lancinantes,
             dilacerantes,
que se não são sanguinolentas,
quão que são cruentas,
desterro em si,
atropelo em pi,
agonizantes na palma solitária...

De fronte, no cerne, cortam na carne:
ainda que diante dos dores descomunais
que o mundo carrega em fardo, estropiado,
pareçam minimante (ainda que fatalistas).
E que, na crise existencial,
 ruminam, trucidam, ante os nervos lacerados,
a tripudiar em baixas estimas
e sensações de agonia e anti-clímax.

- Qual pior problema do mundo?
   perguntou, certo dia,  Augusto, tio meu...
- A fome desumana, as guerras insensatas ,
   as doenças terminais, as injustiças sociais...
    Metafísico, saudoso pai desfiava.
- Não! : o nosso, que é ele que enfrentamos...
é deles que defrontamos e ressentimos!
     retrucou, pragmático, tio Augusto.

Alguns dirão: - É egocentrismo,
diante dos dramáticos e trágicos de tantos afora!
Sim, tudo isso nos toca, mas onde nos consola?
Se há um mortifico do bom-viver intrínseco, implícito,
em desdouros e desgostos, tormentos tortuosos,
em seus pormenores e desdobramentos... a despedaçar.
O que queremos, precisamos, é em fragata dobrar,
o cabo da má desesperança... 


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