( Vendo o filme “O ANO QUE VIVEMOS EM PERIGO” )
Da poltrona do cinema,
para a tela me transportei...
Vivendo aquele amor,
que o filme nem sequer idealiza!
Mas por trás traz tantas mensagens,
naquele painel-jogo-de-imagens,
como um grande caldeirão de mitos...
O principal, eu senti,
o primordial, eu percebi,
que o amor é o foco da surreal história,
no pano de fundo vem a real história
até entre tantos fuzis
e guerrilhas!
Com todos defeitos que for,
o que supera é o amor,
a melhor política é o amor,
ali o amor é um ato político,
quando há um contexto a querer prejudicar,
mas se a ilação é forte, a relação é vencedora!
Lá... – por um grande amor,
se preciso for,
vive-se uma grande aventura!
Lá... – por um grande amor,
se preciso for,
corre-se um grande perigo!
Acendem-se as luzes, fim do “cinemamor”,
voltamos ao rotineiro cotidiano.
Bom mesmo é cultivar a paz!
Mas será que se o destino nos envolvesse
com tudo aquilo que se viu e revolveu no filme,
poderíamos clamar o mesmo acima?
Aqui... - por um grande amor,
se preciso for,
vive-se uma grande aventura?
Aqui... - por um grande amor,
se preciso for,
corre-se um grande perigo?
O Ano Que Vivemos em Perigo
Título original: (The Year of Living Dangerously)
Lançamento: 1983 (Austrália)
Direção: Peter Weir
Atores: Mel Gibson, Sigourney Weaver, Linda Hunt, Bembol Roco.
Duração: 115 min
Gênero: Drama
Status: Arquivado
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