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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































14 de setembro de 2011

AMOR E AMIZADE NA IRMANDADE - UMA HOMENAGEM NO DIA DO NÍVER DE MANA MIA DENISE



AMOR E AMIZADE NA IRMANDADE

- UMA HOMENAGEM NO DIA DO NÍVER DE MANA MIA DENISE:

Quando se tem um amigo ou uma amiga, de forma que se tem e sente a mais que o normal, do que chamamos? De irmão, de irmã não é mesmo? Pois é claro: se tem a noção que família, é a que concilia, que se conta, que se acolhe, que abriga, não importa se tem sua hora de picuinha e de briguinha birrenta, marrenta. Só família que nos agüenta, aceita, do jeito que somos e estamos digamos incondicional.

Mas eis o dilema: chamamos alguém de amizade de meu irmão ou irmã, e às vezes esquecemos daqueles que são irmãos-irmãos, irmãs-irmãs. Ou seja, aqueles que têm de fato laços de família e de sangue. Pois muitos são exangues, não levam a fundo que se vai além do parentesco, que não há nada entre parêntesis, nem entre aspas, nem em reticências.

Pois irmão, irmã de fato e direito vai além desse fato, tem afeto, faz de cada ato um gesto pactual de nos ter e ver, de nos saber e apoiar. Com apuro, puro na alma e dentro da realidade contínua e não de meras palavras que caem no vazio no cotidiano. Está ali pra não ser só a mão que lava a outra, mas a mão que leva a outra, no amor e amizade de irmandade, fraternidade.

Por isso estou aqui e agora, sabendo que conto com certeza mais que nunca de forma absoluta, resoluta, até na luta inglória, de minha irmã vida afora, dela não levo fora, nem desaforo, a tenho pro desafogo, pros descaminhos, assim como quando for pro regozijo e o bom juízo.Ao que se faz de mãe, irmã, filha, amiga companheira. Do jeito dela, sem esparrela nem querela, saber que nos quer o melhor.

Por isso te agradeço ó mana, que comigo se irmana, IRMÃO SOL, IRMÃ LUA: ser seu sol que não se põe e você lua que na noite é luz que repõe. Uma chama que não se apaga... JAMAIS!!!

Com todo carinho do mundo, a ti mana mia Denise... neste 14/09/2011 ( e 14/09/2012 ) e sempre!!!

Do seu mano... Sergio


FOTOS QUE DEMONSTRAM PELO TEMPO NOSSA UNIÃO
 DESDE SEMPRE, DESDE NOVINHOS...





8 de setembro de 2011

DESEJO COM AMOR DESEJO DE AMAR ( A CERCA DO DESENLACE DE ANNA DE ASSIS, EUCLIDES DA CUNHA E DILERMANDO DE ASSIS)




DESEJO COM AMOR DESEJO DE AMAR

( A CERCA DO DESENLACE DE ANNA DE ASSIS, EUCLIDES DA CUNHA E DILERMANDO DE ASSIS)

“ Os sentimentos verdadeiros se manifestam mais por atos que por palavras – Shakeaspeare "

Pam, pam, pam!

Batem os martelos, nós os juízes, nós os jurados:

justifica-se a busca de não só amor,

mas desejo de amar da Sra. Anna de Assis?

Assim seria um tribunal imaginário,

se aqui não entrássemos nos méritos,

do crime passional em nome da honra,

na tragédia da Piedade.


Mas da causa e não conseqüência, raiz nº 1,

nas palavras ditas e repetidas,

pela até então tão discreta e distinta dama.

Ora, naqueles tempos não havia divórcio,

o casamento era, para o bem e para o mal, para sempre.

Eis que nosso emérito escritor, Euclides da Cunha,

embrenhava-se aos grotões mais esquecidos dos sertões nordestinos e amazônicos

por literatura e jornalismo, em distância ficava de sua família.


Mas eis o ponto crucial, quando no seio de seu lar,

era como distanciado ainda o era.

Acusa, pois, a Senhora em questão:

que tinha do honrado Senhor marido o prover de vida, a si e de seus filhos.

Na intimidade de casal, o amor era sublime,

apenas que era obra de talentoso escritor, escritos de amor literário,

das penas das canetas-tinteiro, não de um amar cotidiano.

Floreios em verso, da vida adverso.


Haveria de fato amor

em letras em êxtase, casamento estanque?

Haveria de fato amar,

em prosas em exultação, matrimônio exangue?

Como saber se quem vê cara não vê condição?

Amaria de qualquer modo o Sr. marido?

Justificava-se a acusação de lassidão amorosa?


Ao que se entregou Anna na junção de corpo com a alma,

Ao jovem militar ás do tiro Dilermando de Assis,

Nessa busca incessante infinita de desejo com amor e amar.

Não é luxúria, sim a fissura do querer realizado,

Pleno de gozo e regojizo, muito alem do juízo,

O consumir a se assumir apaixonante aventura amante.

Que desandou na tragédia por dita defesa da honra e da família.


Eis que advém no já reprisado TO BE OR NOT TO BE, IT’S QUESTION...



Assim se deixam tantos quase platônicos amores:


Que extravasam nas linhas de cartas, crônicas, poemas,


um amor etéreo que não condiz com o amar real.


Um idealizar X vivenciar.


Mas triste de homens e mulheres


que vivem só de amar carnal, casual, usual.


Não se condena aqui o amor e amar em verso e prosa.


O que se questiona aqui é o desejo de amor e amar, idealizar=vivenciar.



O que haveria de se buscar


são gestos & gentilezas,


palavras ternas & tépidas,


carícias & carinhos,


diálogos & identificações,

sexo com nexo de adorar,

e não ou só consumar,

nas asas do desejo, amar a alar.


Líricas em suas dimensões telúricas,

será o amor que glorificado por seu vate cronista,

vive nas delicias sublimadas e palpáveis que se descortina.

Assim a rotina veste-se de fantasia em todos os sentidos,

das maravilhas do amor encarnado em âmagos e entranhas.

Batam o martelo, juízes-jurados,

se não haveria de se ter sentimentos a flor da pele,

nas asas do desejo ensolarado, enluarar o lar..


Mas como bater o martelo em sentença?

Nos tribunais de nossas consciências, sabemos, percebemos,

a verdade ou a versão dos (f)atos? E o que é recôndito, que nos é inato?

E tem a velha história de uma faca de dois gumes:

há de se querer outro amar, mas desde que outro a desvencilhar.

E há os (res) sentimentos de hombridade e dignidade.

Mas volta-se a dizer que não nos cabe julgar a fatalidade histórica.

Apenas se amores possíveis devem conciliar em si, de corpo & alma...


SEGUE BREVE RELATO PELO WIKIPÉDIA DESSE DRAMÁTICO E DEPOIS TRÁGICO RELACIONAMENTO EXTRA-CONJUGAL DE DESEJO FORA E DENTRO DE SI...


Ana Emília Ribeiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ana Emilia Ribeiro


Nascimento

1871
Rio de Janeiro

Morte

1951
Rio de Janeiro

Nacionalidade

Brasil brasileira

Filho(s)

Mauro, Manoel Afonso, Euclides da Cunha Filho (Quidinho), Solon da Cunha, Eudóxia (com Euclides da Cunha) e Luís, João, Laura, Judith, Frederico (com Dilermando de Assis)

Anna Emilia Ribeiro ou Ana Solon de Assis (nome de solteira) (Rio de Janeiro,1871 Rio de Janeiro, 1951, também conhecida como Anna Emilia Ribeiro da Cunha, Ana Emilia Ribeiro de Assis, ou simplesmente Anna de Assis ou Saninha, foi pivô de um dos mais célebres crimes passionais da história doBrasil. Entre 1890 a 1909, foi esposa do escritor Euclides da Cunha e, depois, do militar Dilermando de Assis.

Euclides da Cunha Filha do major Sólon Ribeiro, um dos principais propagandistas da República, cuja casa era frequentada por Euclides da Cunha, com quem Ana contraria matrimônio ainda adolescente.

Euclides, porém, era de temperamento muito tímido e introspectivo, pouco dado a expansões afetivas. Além do mais, ausentou-se do lar por longos períodos, cobrindo a campanha de Canudos ou explorando a Amazônia, o que resultou em obras fundamentais para a literatura brasileira, como Os Sertões, mas teria prejudicado muito seu relacionamento com a esposa

Dilermando de Assis

Ana, ao conhecer um jovem tenente, Dilermando de Assis, envolveu-se com ele, com quem teria tido dois filhos ainda estando casada com Euclides da Cunha e sendo ambos registrados com o sobrenome do marido.

Tragédia da Piedade

Anna reconciliou-se com Euclides, mas o escritor descobriu o romance e seguiu armado para a casa de Dilermando e seu irmão Dinorah, na Estrada Real de Santa Cruz, local afastado do bairro da Piedade, Rio de Janeiro, em que a esposa e o amante se encontravam. Há versões diferentes para o que ocorreu depois. A versão aceita pelo tribunal foi a de que Euclides atirou primeiro em Dilermando, mas foi atingido mortalmente pelo jovem Dilermando que, por isso, foi absolvido. Morreu Euclides, então, em 15 de agostode 1909.

Nova tragédia

Em julho de 1916, um dos filhos de Ana e Euclides, Euclides da Cunha Filho, então com 22 anos, repetiu o gesto do pai no intuito de vingá-lo. Numa sala do antigo Fórum do Rio de Janeiro, Euclides Filho atirou em Dilermando que, mesmo ferido, conseguiu matá-lo. Manoel Afonso, o filho caçula que foi o único filho de Euclides a deixar descendentes, passou a viver com a irmã de Ana, Alquimena. Solon, o mais velho, era policial e foi assassinado em circunstâncias desconhecidas numa investigação no Acre.

Ana casou-se com Dilermando e teve com ele seis filhos. O romance acabou 20 anos depois, quando Ana descobriu que Dilermando tinha uma amante, Marieta, com a qual se casou após a separação. Ana mudou-se para a ilha de Paquetá, na baía de Guanabara,Rio de Janeiro. Ana morreu de câncer em 1951.

Repercussão

A minissérie Desejo, da TV Globo, contou a história romanceada de Ana de Assis, interpretada por Vera Fischer e o livro Anna de Assis, resultado do depoimento de Judith Ribeiro de Assis, filha de Dilermando de Assis, ao jornalista Jeferson de Andrade, atingiu mais de 10 reedições.


E a canção de Gonzaguinha "INFINITO DESEJO"

Na voz maviosa de Maria Bhetânea...


E a canção com grupo Catedral
"RESPOSTA A UM DESEJO"

7 de setembro de 2011

"NOSSOS QUERERES" - dos quereres e desejos nº 2


“ NOSSOS QUERERES ”

Querer-te
(Agora ) é algo em mim tão imenso
Por isso, em certas horas,
parece-me algo imensurável, cósmico
ou simplesmente de uma profundidade abissal.

Querer-me
( sinto ) é algo em ti tão intenso...
Por isso, bem unidos,
varamos a dimensão do querer mútuo,
como a transformá-lo em necessidade premente.

Mas não penses que por falar assim
de certa forma tão grandiloqüente de nossos quereres,
que o nosso amoroso colóquio
é deveras sempre tão complexo então...

Para nós, mais que tudo, almejamos simples desejos:
só um tempo, um cantinho e estarmos juntos
( o que nos basta ) para saciarmos ( um pouco )
esse querer querendo cada vez maior...

Como é um bem-querer, nada melhor que
a canção com Djavan,,,

6 de setembro de 2011

SEXO COM AMOR - no suposto dia internacional do sexo - sobre os quereres nº 1



Neste dia 06/09, é supostamente comemorado o dia do sexo. Mas todo dia pode ser dia, e mais ainda se acima de tudo for um...


SEXO COM AMOR

Fazer sexo
        
        =

Fazer amor?!

Como fazer insensata analogia,

na ilógica correlação,

quando há dois corpos desatrelados

do desejo anímico?


É fato que ter um amor platônico ou como um ideal,

é levá-lo ao irreal do inexato amar,

ao irrealizar-se no plano carnal, com um consorte,

é como a vingar o angélico celestial, apático,

e levá-lo ao atemporal, do impensado cogitar.


É fato que ter um sexo casual

ou sem interação do lúcido e do lúdico,

do idílio na integração em conjunção,

e com exílio do sentimento inerte,

é como a vingar um animal ancestral, atávico

e levá-lo ao bestial do insensato copular.


Sexo sem amor,

parece revertermos ao anterior tempo das cavernas,

das formas dos trogloditas?

É mero reproduzir-se...Ou mesmo promiscuir-se...

Seria luxúria, pecado capital,

querer tê-lo só pelo prazeroso?


Sexo com amor,

pétala onde descerra o bem-me-quer-e-te-quero,

poesia no corpo-a-corpo-homem-e-mulher,

que em imã se transverte.

É modo de consumar-se...

Ou mesmo complementar-Se...

Libido com fantasia, de estar dentro do eu-em-outro,

anelo no corpo desejado amado!



“ Amor e sexo ” –
com a eterna mutante
metamorfose ambulante Rita Lee Jones