Aqui poderá encontrar reflexão permeada de emoção e racionalidade mescladas, a cerca dos relacionamentos interpessoais, do existencial e da sociedade em geral, em forma de crônicas cotidianas, comportamentais ou poetisadas e poemas voltados ao mundo atual real, assim como sem deixar o lirico no sentimental. emocional e no romântico, muitas vezes.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
OBS. AUTORAL: QUE NÃO SE ESQUEÇA QUE HÁ UMA LEI DE DIREITOS AUTORAIS. CASO QUEIRAM REPRODUZIR, GUARDAR E OFERTAR A ALGUÉM ALGO QUE ESCREVI, ESTEJAM A VONTADE, PORÉM PEÇO DAR O CRÉDITO DE AUTORIA A MIM. NADA MAIS JUSTO, EVITANDO PENDENGAS JUDICIAIS. NÃO ESTOU DESCONFIANDO GENERALIZADO DAS PESSOAS, MAS SABEMOS QUE HÁ QUEM UTILIZA ATÉ INDEVIDAMENTE O QUE NÃO É SEU, SEM DAR O DEVIDO CRÉDITO CONCORDAM?
É expressamente proibido o uso comercial e qualquer alteração, sem prévia autorização.
Plágio é crime previsto no artigo 184 do Código Penal.
- Lei n° 9.610-98 sobre os Direitos Autorais.
UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!
14 de setembro de 2011
AMOR E AMIZADE NA IRMANDADE - UMA HOMENAGEM NO DIA DO NÍVER DE MANA MIA DENISE
8 de setembro de 2011
DESEJO COM AMOR DESEJO DE AMAR ( A CERCA DO DESENLACE DE ANNA DE ASSIS, EUCLIDES DA CUNHA E DILERMANDO DE ASSIS)
DESEJO COM AMOR DESEJO DE AMAR
( A CERCA DO DESENLACE DE ANNA DE ASSIS, EUCLIDES DA CUNHA E DILERMANDO DE ASSIS)
“ Os sentimentos verdadeiros se manifestam mais por atos que por palavras – Shakeaspeare "
Pam, pam, pam!
Batem os martelos, nós os juízes, nós os jurados:
justifica-se a busca de não só amor,
mas desejo de amar da Sra. Anna de Assis?
Assim seria um tribunal imaginário,
se aqui não entrássemos nos méritos,
do crime passional em nome da honra,
na tragédia da Piedade.
Mas da causa e não conseqüência, raiz nº 1,
nas palavras ditas e repetidas,
pela até então tão discreta e distinta dama.
Ora, naqueles tempos não havia divórcio,
o casamento era, para o bem e para o mal, para sempre.
Eis que nosso emérito escritor, Euclides da Cunha,
embrenhava-se aos grotões mais esquecidos dos sertões nordestinos e amazônicos
por literatura e jornalismo, em distância ficava de sua família.
Mas eis o ponto crucial, quando no seio de seu lar,
era como distanciado ainda o era.
Acusa, pois, a Senhora em questão:
que tinha do honrado Senhor marido o prover de vida, a si e de seus filhos.
Na intimidade de casal, o amor era sublime,
apenas que era obra de talentoso escritor, escritos de amor literário,
das penas das canetas-tinteiro, não de um amar cotidiano.
Floreios em verso, da vida adverso.
Haveria de fato amor
em letras em êxtase, casamento estanque?
Haveria de fato amar,
em prosas em exultação, matrimônio exangue?
Como saber se quem vê cara não vê condição?
Amaria de qualquer modo o Sr. marido?
Justificava-se a acusação de lassidão amorosa?
Ao que se entregou Anna na junção de corpo com a alma,
Ao jovem militar ás do tiro Dilermando de Assis,
Nessa busca incessante infinita de desejo com amor e amar.
Não é luxúria, sim a fissura do querer realizado,
Pleno de gozo e regojizo, muito alem do juízo,
O consumir a se assumir apaixonante aventura amante.
Que desandou na tragédia por dita defesa da honra e da família.
Eis que advém no já reprisado TO BE OR NOT TO BE, IT’S QUESTION...
Assim se deixam tantos quase platônicos amores:
Que extravasam nas linhas de cartas, crônicas, poemas,
um amor etéreo que não condiz com o amar real.
Um idealizar X vivenciar.
Mas triste de homens e mulheres
que vivem só de amar carnal, casual, usual.
Não se condena aqui o amor e amar em verso e prosa.
O que se questiona aqui é o desejo de amor e amar, idealizar=vivenciar.
O que haveria de se buscar
são gestos & gentilezas,
palavras ternas & tépidas,
carícias & carinhos,
diálogos & identificações,
sexo com nexo de adorar,
e não ou só consumar,
nas asas do desejo, amar a alar.
Líricas em suas dimensões telúricas,
será o amor que glorificado por seu vate cronista,
vive nas delicias sublimadas e palpáveis que se descortina.
Assim a rotina veste-se de fantasia em todos os sentidos,
das maravilhas do amor encarnado em âmagos e entranhas.
Batam o martelo, juízes-jurados,
se não haveria de se ter sentimentos a flor da pele,
nas asas do desejo ensolarado, enluarar o lar..
Mas como bater o martelo em sentença?
Nos tribunais de nossas consciências, sabemos, percebemos,
a verdade ou a versão dos (f)atos? E o que é recôndito, que nos é inato?
E tem a velha história de uma faca de dois gumes:
há de se querer outro amar, mas desde que outro a desvencilhar.
E há os (res) sentimentos de hombridade e dignidade.
Mas volta-se a dizer que não nos cabe julgar a fatalidade histórica.
Apenas se amores possíveis devem conciliar em si, de corpo & alma...
Ana Emília Ribeiro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ana Emilia Ribeiro | |
| |
Nascimento | |
Morte | |
Nacionalidade | |
Filho(s) | Mauro, Manoel Afonso, Euclides da Cunha Filho (Quidinho), Solon da Cunha, Eudóxia (com Euclides da Cunha) e Luís, João, Laura, Judith, Frederico (com Dilermando de Assis) |
Anna Emilia Ribeiro ou Ana Solon de Assis (nome de solteira) (Rio de Janeiro,1871 — Rio de Janeiro, 1951, também conhecida como Anna Emilia Ribeiro da Cunha, Ana Emilia Ribeiro de Assis, ou simplesmente Anna de Assis ou Saninha, foi pivô de um dos mais célebres crimes passionais da história doBrasil. Entre 1890 a 1909, foi esposa do escritor Euclides da Cunha e, depois, do militar Dilermando de Assis.
Euclides da Cunha Filha do major Sólon Ribeiro, um dos principais propagandistas da República, cuja casa era frequentada por Euclides da Cunha, com quem Ana contraria matrimônio ainda adolescente.
Euclides, porém, era de temperamento muito tímido e introspectivo, pouco dado a expansões afetivas. Além do mais, ausentou-se do lar por longos períodos, cobrindo a campanha de Canudos ou explorando a Amazônia, o que resultou em obras fundamentais para a literatura brasileira, como Os Sertões, mas teria prejudicado muito seu relacionamento com a esposa
Dilermando de Assis
Ana, ao conhecer um jovem tenente, Dilermando de Assis, envolveu-se com ele, com quem teria tido dois filhos ainda estando casada com Euclides da Cunha e sendo ambos registrados com o sobrenome do marido.
Tragédia da Piedade
Anna reconciliou-se com Euclides, mas o escritor descobriu o romance e seguiu armado para a casa de Dilermando e seu irmão Dinorah, na Estrada Real de Santa Cruz, local afastado do bairro da Piedade, Rio de Janeiro, em que a esposa e o amante se encontravam. Há versões diferentes para o que ocorreu depois. A versão aceita pelo tribunal foi a de que Euclides atirou primeiro em Dilermando, mas foi atingido mortalmente pelo jovem Dilermando que, por isso, foi absolvido. Morreu Euclides, então, em 15 de agostode 1909.
Nova tragédia
Em julho de 1916, um dos filhos de Ana e Euclides, Euclides da Cunha Filho, então com 22 anos, repetiu o gesto do pai no intuito de vingá-lo. Numa sala do antigo Fórum do Rio de Janeiro, Euclides Filho atirou em Dilermando que, mesmo ferido, conseguiu matá-lo. Manoel Afonso, o filho caçula que foi o único filho de Euclides a deixar descendentes, passou a viver com a irmã de Ana, Alquimena. Solon, o mais velho, era policial e foi assassinado em circunstâncias desconhecidas numa investigação no Acre.
Ana casou-se com Dilermando e teve com ele seis filhos. O romance acabou 20 anos depois, quando Ana descobriu que Dilermando tinha uma amante, Marieta, com a qual se casou após a separação. Ana mudou-se para a ilha de Paquetá, na baía de Guanabara,Rio de Janeiro. Ana morreu de câncer em 1951.
Repercussão
A minissérie Desejo, da TV Globo, contou a história romanceada de Ana de Assis, interpretada por Vera Fischer e o livro Anna de Assis, resultado do depoimento de Judith Ribeiro de Assis, filha de Dilermando de Assis, ao jornalista Jeferson de Andrade, atingiu mais de 10 reedições.
E a canção de Gonzaguinha "INFINITO DESEJO"
Na voz maviosa de Maria Bhetânea...
7 de setembro de 2011
"NOSSOS QUERERES" - dos quereres e desejos nº 2
6 de setembro de 2011
SEXO COM AMOR - no suposto dia internacional do sexo - sobre os quereres nº 1
SEXO COM AMOR
=
Fazer amor?!