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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































15 de outubro de 2012

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS PESSOAIS




Inteligência é uma só e pode ter variações, depende de suas percepções.

Inteligência é uma ingerência do intelecto, que se abre em concepções.

Inteligências existem tantas e tantas e em cada um se é mais apto ou capaz...

Há aqueles que têm a inteligência do conhecimento, algo de intelectual ou de muito saber, advindos de livros, de estudos, de experiências próprias e da vida, que captam e cooptam pra uma melhor visão de entendimento e não só decorar. Ou de saber ensinar.

Há aqueles que têm inteligência da perspicácia, sabe de colocar melhor no mundo como tivessem nascidos melhores situados  pra ele, mas apenas são mais safos e sagazes para o encarar. Não que pareçam de todo que nasceram para nascer, mas crescer e estabelecer bem mais fácil.

Há aqueles que têm inteligência de fundo emocional, como soubesse moldar para conquistar seduzir e sentir sem se fazer sofrer depois, sabe os meandros de conhecer os sentimentos e saber vive-los se neles vir mirar.

Há aqueles que têm a inteligência do mal, maldosa, são capazes de engendrar sistemas e formas complexas pra fraudar, roubar, prejudicar, com engenhosidade que não encaminha pro bem comum, mas pra si ou do que desestabiliza tudo ao seu redor e isso está a par.

Há aqueles que têm inteligência tecnológica e modernidade, seguem os avanços com facilidade, tem destreza de conserto, programação e utilização usuária, nunca estranham nem se perdem quando se precisa se atualizar.

Há aqueles que têm a inteligência  do empreendimento, não se acanham diante dos desafios complexos de estruturar corporações e gerir, sabem buscar alternativas e de manter coisas, negócios e pessoas e elas até  liderar.

Há aqueles que têm inteligência da criação e criatividade, de atividades artísticas ou artesanais, ou musical ou de escrita, são autores e  compõem e  se capacitam mental ou manual para compartilhar sua obra que venham criar.

Há aqueles que têm inteligência corporal e esportiva, como soubessem melhor usar o físico para superar limites com destreza muito alem da força, da velocidade e da improvisação, capaz de em equipe ou individualmente sobressair e destacar.

Há aqueles que têm inteligência artística de cena,  são artistas natos, inatos, como ator, cantor,  diretor dessa área, que se esmeram a melhorar nessa seara de teatro, palco musical, TV, cinema do qual parece até que é ( e não é ) fácil atuar.

Há aqueles que tem inteligência de carisma, como apresentador, congressista, político, governista, lideres religiosos, empresariais, como soubessem melhor estar a frente de toda gente e delas manipular e nela bem se posicionar e manifestar.

Inteligências são múltiplas e multiplicam seus benefícios, são benções que ou se nasce com ela ou se aprende e apreendem, para se expandir em capacitações.

Inteligências não se inventa, simplesmente  se manifestam em fenômeno que cada um guarda de  atividades canalizadas em possibilidades cerebrais e de condições...

Inteligências. se captam e capacitam se soltam e se situam para o bem ou pro mal pro progresso ou progressão, mas são as que vem de inexatas capacidades de lógicas psicológicas e neurológicas...



SABER ENSINAR É SER MESTRE PARA A VIDA - NO DIA DO PROFESSOR




Saber ensinar é ser mestre, menestrel do instrumento do conhecimento, das letras, dos números, das fórmulas, das formas que elucidam com lucidez a rapidez dos acontecimentos.

Saber aprender é ser aluno, coquetel do aprendizado combinado, do preparo para estabelecer metas em retas de nosso paradeiro terrestre em alicerce e estofo do estudo em merecimento.

E assim, professores e estudantes  tem a sinergia da entrega e da correspondência. Muitos nem se lembram que os ensinou, mas lá no fundo profundo do ser está quem os instruiu.

Lecionar é colecionar o básico para que novos alcances venham da sede de saber, da rede de poder ver aonde se quer chegar a partir de um ponto de partida. E seguir. Até onde se pode ir.

Aprender é quem construiu de um alicerce o que lhe concerne em seu presente para o futuro ser mais seguro e não obscuro.

Então que a formação seja uma ação contínua sem quebras. Estímulo do estudo é o que se espera do esforço professoral.

Então num dia que lembramos que na vida de todos houve um mestre professor, não cabe só agradecimento, mas gratidão...

Retidão do intelecto dos que nos faz mais aptos, capazes de alçar vôos... Saindo dos casulos para voar muitos além dos muros do jardim...
  
SER PROFESSOR...

14 de outubro de 2012

OS 4 CÊS FUNDAMENTAIS PRA GATA FELINA - 8 CÊS FENOMENAIS PARA GATA HUMANA




OS 4 CÊS FUNDAMENTAIS PRA GATA FELINA
-         8 CÊS FENOMENAIS PARA GATA HUMANA


Não comparando, o que precisa os dois cês,
Casal e casamento no lar a dois para sobreviver???
E os felinos gatinhos do lar familiar para subsistir?

Chega a gata felina Dengosa na casa minha:
E penso que até alguns bichos,
Tem mais sorte em vida...
Lá ela tem os “4C”,
Essenciais para uma bichana:
Tem o C de casa –
 onde sempre volta como seu abrigo seguro.
Tem o C de carinho – 
mode ronrona em prazer comigo em dengo.
Tem o C de comida – 
sonora mia, pela ração de cada dia: mama mia!
Tem o C de conforto – o que tanto a “reconforta”,
quer nem saber...
Ao que se esparrama feito Garfileld em camas, sofás,
nos macios e quentinhos da casa – então tá...
É ou não uma “folgata” ????

Chega depois a gata gente na casa nossa:
E penso que se precisa para uma boa convivência,
Ter mais que uma sobrevida?
Lá ela quer ter, obter outros “4C”,
Básicos para um casal em casamento,
Muito além de um mero acasalamento....
Ter o C de compreensão – 
com as limitações, dificuldades de(o) ser.
Ter o C de confiança – 
na fidelidade e credibilidade aos ideais do amor.
Ter o C de condescendência – 
nas falhas, nas fraquezas, ditas humanas.
Ter o C de cumplicidade – o que mais releva, companheira .
Em tudo se irmana e imanta, faz com galhardia e gáudio.
É ou não uma folgança?

  
Mas eis que semelhança e diferença aqui cabem:
Pois eis que a  gata bichana,
Não quer mais nada que lhe seja primordial,
De sua condição felina:
Só quer os “4C” básicos, como já se viu:
Casa, comida, carinho e conforto... e basta!!!
Porém eis que a gata pessoa,
Não quer só em sua condição feminina humana,
Ficar só no necessário ao já dito para casal e casamento:
Quer compreensão, confiança, 
cumplicidade, condescendência sim!!!
Mas quer os tais C não só felinos: 
casa, carinho, comida e conforto.
Idem, eis que os quer também. 
Não vem que não tem?

Pois quem casa quer casa,
Ninguém nasce caramujo ou cágado!!!
Pois saco vazio não se põe em pé,
( já dizia vovó ) -  Barriga ronca, pede comida!
Pois uma porção Leila Diniz, 
querente carente de carinho diria igual:
“ Cafuné, meu nego, eu gosto até de macaco”
Pois pode apenas um amor, uma cabana?
Se quer conforto, ora pois pois,
que traga reconforto, não só para alma, 
para delgado delicado corpinho!
A mulher-gata pode nascer até pobre, 
pode vir de nascença,
Mas ela quer a equação 4C + 4c= 8C – 
não porque é uma folgada...
Só não quer ser uma Amélia 
a achar bonito de não ter o que comer...
só quer ( quem não quer atire primeira pedra ) 
vida folgada... amém!

GATINHA MANHOSA...
QUERO SEU AMOR!








ENTRE CÃES & GATOS - AS LEMBRANÇAS CANINAS E FELINAS




Entre cães & gatos sempre nos dividimos. Há quem prefira cães, outros gatos, há como nós lá de casa de mama e papi que preferimos... AMBOS!

Cães são vivazes caninos, gatos ladinos felinos. Cão mais festeiro, alegria ao se chegar, gato ronronando miando por carinho, gosto de ampará-los criaturas de Deus em forma de bichos.

Importante que ambos fiéis. Estão ali, não abandonam. Na solidão são não curas, mas um apêndice de acompanhamento. Mas tbm a primeira lição de amor de muitas crianças.

Eles trazem vida viva a casa, e na casa aviva a vida. Unida com um animal doméstico. É uma forma de demonstrar afeto em meio ao desalento da rotina e do mundo.

Carinho, alegria, cuidados. Aos mais idosos são companheiros, as crianças um aprendizado de querer bem e de dar atenção a quem precisa bom trato de retorno em menos desolação.

Vendo o filme “Marley e Eu”, como não se emocionar e lembrar as suas presenças e depois as perdas: os risos e percalços dos momentos e depois o choro da despedida.

Tantos e tantos que tivemos. Todos foram marcantes de uma forma  e outra. Mamacita dizia e estava certa: gostar de animais demonstra um ser humano melhor.

Demonstra empenho e mostra afeição. E assim lembro,  de uns e outros, cães & gatos, gatos & cães. Como fossem bênçãos de momentos tão bons e nos ruins...

Roberto Carlos cantava que seu cachorro lhe sorriu latindo, a mim acho que alardeia contentamento e demonstra estar feliz abanando seu rabinho...

Em "Os Saltimbancos" canta-se que gatos já nascem pobres, porém já nascem livres - mas há os que mais querem roçar ronronando por carinho...

Se a natureza  os fez anjos de companhia em forma de animais domésticos, são arranjos , em gostos, gestos emocionais - Incondicionais!

Entre cães & gatos, afeitos afetos, bons tratamentos, belos sentimentos, que muito se faz mútuo, algo de uma história da maioria de todos nós bestiais humanos e os animais humanizados... 


A primeira lembrança canina é Mimosa, cachorrinha branquinha, feito a neve, tão mansinha, em foto com mana, éramos ainda tão novinhos, herança de vó materna  Maria Pereira. Outros cães vieram:  Lady era uma pastora alemã mestiça, que tadinha morreu tristinha sozinha nos fundos, mas como esquecer correndo desabalada ao soltá-la!  Houve Flipper, pequinês que adorava mama e implicava comigo, cuja descrição bem detalhada faço mais abaixo. Tivemos um grande labrador Beethoven, super corredor destrambelhado, era esfuziante e atrapalhado, mas era peludo e belo e tinha aquela adoração típica de cão que ama seus donos. E recente em casa minha, teve o Max “negão” - por ser bem pretinho - como o Eduardo filho apelidou o filhote que recebeu e depois tanto cresceu desembestado e que gostava esfuziante de todos nós como só um cão é capaz de ser - saudoso se foi e como foi bom de o ter!

MANA DENISE MENINA 
COM A CADELINHA
MIMOSA


EU COM FLIPPER NA GARAGEM DA
CASA DE MEUS PAIS


FILHOCO EDU COM MAX "NEGÃO"
( AINDA PEQUENINO,
DEPOIS CRESCIDO DEU TRABALHO
DE TÃO GRANDE E IRRIQUIETO
EM MINHA CASA

A primeira lembrança felina foi “fifi” ou como dizia “Fifilomena” – para diferenciar de Filomena porque Dona Esmeralda,empregada doméstica ficou triste de dar nome a bicho com nome de sua mãe! rs -com descrição mais abaixo em foto com o totó Flipper. Teve a Nitinha cujo nome dado lembrava diminutivo de amiga Anita que a deu. Teve a branquinha, gatinha de pelo tão clarinho, que mamacita tanto adorou e covardemente foi agredida numa festa de vizinhos – há quem não entenda que os animais são para ser bem tratados e não escorraçados, mas ela deixou a doce lembrança de seu apelo charmoso. Teve a “Pepeia” – gatinha que nasceu de gata que estava em terreno baldio ao lado, a adotamos e teve esse nome por conta de ficarmos com seu irmão gato Pepeu na época do Rock in Rio nº 1 – na época Pepeu Gomes e Baby Consuelo eram puro sucesso! Com graça de menina Renata sobrinha minha a cunhou Pepeia a fêmea irmã. Essa ficou por muito tempo, Pepeu era aventureiro de rua, vivia machucado o coitado, morreu mal. Ela de velhice... Para tempos depois vir a ate hoje atual Dengosa, a companheira de todas horas da Mama Dra. Lucia e que hoje cheia de chamego me peça tantos carinhos. Sou o sucessor para ela que não quer só casa e comida – mas carinho também!


MAMA MIA COM A GATINHA 
NITINHA
MAMACITA COM GATA BRANQUINHA

GATÃO PEPEU ( AMARELÃO MANO GATO
DA "PEPEIA"

A GATA ATÉ HOJE CONOSCO A DENGOSA
( TÃO CARINHOSA E COMPANHEIRA DE MAMA
EM SEUS ÚLTIMOS DIAS, AGORA É SÓ CHAMEGO
COMIGO E EDUARDO EM CASA QUE ERA MEUS PAIS )







Esse era o Flipper, o totózinho pequinês de mama mia, que ela tanto adorava e ele a ela. A mim havia uma coisa de gosto e cisma quase raiva, vez por outra ele se “desentendia” comigo, por vezes éramos camaradas – rsrs. e na outra foto ele com a "fifi" ( ou "Fifilomena").



Ficava assim de pé quando pedia principalmente sua comidinha – espertinho ele não é? Era de uma inteligência instintiva sagaz animal. Outra coisa bem bacana era a brincadeira do tom de voz que fazia com ele: ao som da voz ríspida em ameaça, ele fazia cara de zangado. Ao que eu falava:- Vamos sair, vamos sair? Ele fazia cara de animado! Falava em tom de dar algo tipo:- Quer papá, quer papá? Ele fazia carinha de pidão. Falava em tom de lamentação crítica, de suposta coisa grave que ele teria feito, ele olhava pros lados como dissesse: - Tenho nada com isso...Não fui eu hem! Uma graça! Não é? 



Mas uma história que certa empregada doméstica não acreditava ser verdade, não tinha porque inventar porém: o dia que cheguei no banheiro que havia na área de serviço e lá estava ele sobre a tampa do vaso sanitário, fazendo suas necessidades fisiológicas! In-crí-vel? Como diria Chicó em Auto da Compadecida “Só sei que foi assim” ( mas é vero viu? ). 


Mama se apegava a ele como um filho animal, ela era a doninha adorada, o tratava com mimo e apreço. Um dia ele me mordeu no rosto, todo mundo achou que era namorada veja só! Danado! Ai briguei feio e ele ficou traumatizado, acuado debaixo da poltrona, tadinho, parou no veterinário porque ficou com diarréia. Ao que me arrependi ser tão enérgico. Parecia humano não é? 

Ele tinha uma espécie de respeito com a gata “fifi” – não se destratavam,cada um com seu espaço não brigavam como cão & gato. Apesar de espevitado, não se engraçava com ela pois sabia que ela ouriçava como felina que era, apesar daquela petulância que os pequineses sempre tiveram outrora. E ele era xodó ainda da família inteira, como se vê em foto com a sobrinha, na época a até então Renatinha, ainda criancinha bem novinha. 

Um dia chegou perto de mama e a olhou com ar de despedida. Ela pressentiu que estava avisando: - Estou partindo dessa! Vim me despedir minha querida dona.Teve um piripaque no coração e se foi perto da escada interna, se afastando pra não o ver morrendo! Mama gritou e chorou copiosamente sua perda, do companheiro de tanto tempo. COMOVENTE! Hoje ele é uma recordação de foto e lembranças afetivas de um tempo que se foi...

E uma pergunta fica no ar: não há mais pequinês? Não vejo mais por aí. Mas ele é a prova que ter um bichinho de estimação e de coração nos traz momentos inesquecíveis, como de Flipper, o animal doméstico mais espertinho e danadinho do planeta ( coisas de quem gostava muito dele no fundo, destarte as desavenças e sua cara de mau como pau da da vida, grunindo pra mim com seus dentinhos salientes quase pra fora da boca). 

Saudades do Flipper, gente, ao lado de saudosa mama - a vida passa, aproveitem!



O THRILER DO FILME "MARLEY E EU"


OS GATOS EM "OS SALTIMBANCOS"



12 de outubro de 2012

FANTASIAS INFANTIS DE CARNAVAL - ESMERO DE MÃE COM SEUS FILHOS CRIANÇAS



Um dia mama tinha um sonho: ao que teve  um casal de filhos. Muitos hoje nem ficam criando expectativas, mas ela o fazia. E quando teve, era mais que mãe coruja!

E assim com esmero, sua fantasia de ser mãe foi canalizada na realidade de exercer. E a cada carnaval, éramos mana Denise e euzinho, contemplados:  lindas fantasias de carnavais.

De diversos tipos pelo mundo, viajava e fazia com detalhes a indumentária. Se preciso cozia os paetês um a um, mãe assim não se tem todo dia!

Assim, nesse dia da criança como esquecer que fazia com esmero e capricho nos fazendo de modelos que hoje tão bom poder perpetuar.

Mamacita: estamos aqui, não somos mais crianças, mas estas que tu moldaste nos fez ver como é bom ser quem vê o filho como uma dádiva! Parabéns a todas mães que fazem o mesmo...

Lambendo, cuidando de suas crias, com criatividade também por que não? E assim se foram tantos carnavais, que são passados sim, mas ficam presentes nas marcas que nos deixou.

Por termos sido valorizados, caracterizados envoltos em fantasia lúdica  de mãe, que com trabalho e dedicação nos legou o amor cuja fantasia de vida jamais se rasgou...












E por falar em fantasia - a da Disney com Mickey!


ENTRE GIBIS, DESENHOS ANIMADOS, PROGRAMAS DE TV E FILMES - LEMBRANÇAS DO QUE VI E LI EM CRIANÇA



Nos tempos de meninice e mocidade não tinha internet 
- então TV, cine e Gibis eram os entretenimentos de todos nós jovens!



Os gibis que mais lia...















ABAIXO O MANUAL QUE TANTO ADOREEEEEIIIII...
SAUDADES NOSTÁLGICAS DE UM TEMPO QUE NÃO MORREU,
 AINDA VIVE DENTRO!


& DESENHOS












Há algum tempo postei algumas brincadeiras, esportes e sonhos de menino. Chega mais um dia das crianças, como esquecer o infante que um dia fui? Das lembranças mais caras que levamos com certeza são em forma de desenhos animados assim como de gibis. E os programas de TV e os filmes no cinema. Qual dos quatro veio primeiro? Que importa? Um e outro atravessaram a infância até o começo da puberdade. E como se diz: saudade não tem idade!


Uma lembrança cheio de graça era papi em Consultório médico em Marechal Hermes com consultório perto da estação de trem com diversas bancas de jornais e bancas do tipo como que fossem sebos ( usadas). Aí lembro sentimentalmente de revistas que agora já não há mais e outras que pelo que sei continuaram. Da Disney o gosto do Camundongo Mickey,  Pato Donald e seus sobrinhos Huguinho,  Margarida, Zezinho e Luisinho, Pateta, Professor Pardal, Zé Carioca, Peninha,  e outros – e que depois com os manuais em formato de livro brochura  li fascinado temas ligados a escoteiros, invenções, dinheiro, entre outros. Mas as aventuras de tirinhas eram a delicia. O recruta malandreco Zero contra o pançudo mal-humorado sargento Bainha. E ai a turma da invocada dentuça Mônica ( Com Cebolinha e seus “L” em lugar de R, Cascão que não queria tomar banho, a comilona magrinha Magali, etc, o caipira infantil  ) era o must. E ainda tinha a turma do Pererê de Ziraldo, algo mais cultural e cultual. Mas havia alguns que hoje são só lembranças: Riquinho, Bolinha e Luluzinha, Tininha, Bolota, Brotoeja, entre tantos outros. Ou seja, preferia que aqueles mais pesados com heróis tipo Superman, Batman, Zorro e o índio Tonto, Homem Aranha, etc.


Na TV, Desenho animado – cartoom -  não tem como deixar de lembrar todo meio-dia ver os Flinstones e sua Vilmaaaaaaaa, Pedrita, Bambã, o baixote Barney e sua Betty. Marinheiro Popeye com seu espinafre da força e sua consorte magrelinha  Olivia palito junto com seu desafeto fortão Brutus. Pernalonga e sua turma indefectível. Pantera cor-de-rosa. Tom & Jerry, gato e ratinho em eterno embate Manda-Chuva era um tipo de aventura mais malandra, com voz inconfundível dublada por Lima Duarte descobri depois, e sua turma comandando a fuzarca e confusões com o guarda Belo. O irreverente Pica-pau. Tinha o urso Zé Colméia e seu amigo Catatau, a família do futuro The Jetsons, com a tecnologia que chegava ao cumulo de fazer comida ao toque de botões, com carros pra lá de - futurista  que voam ( quem se habilitaria sair voando hem? ) e até tele-transporte. Adorava as aventuras mais sérias de Johnny Quest, geralmente passada na Índia, cujo cão Bandit é inesquecível. E os Herculóides. Havia tantos da Hanna Barbera como o coelho Pernalonga, papa-léguas, Leão da Montanha, a Hiena Hardy, a corrida maluca ( que tanto destacou Penélope Charmosa e o vilão de meia tijela), Piupui e Frajola,Bobby pai e Bobby Filho, Maguila o gorila, Tartaruga Touché, leão das Montanhas,  etc etc etc.

  
Programas de TV os mais inesquecíveis eram o seriado nipônico National Kid. Os seriados fantásticos Perdidos no Espaço, Terra de Gigantes, Túnel do tempo, Viagem ao Fundo do Mar. O suspense do seriado Missão Impossível que paizão tanto adorava. O hilário nada secreto agente 86 Maxweel Smart tão atrapalhado mas perspicaz. Os seriados com toques de humor Jeanne é um Gênio  e seu amo da NASA Major Nelson que tanto fazia rir e imaginar como não queria uma gata loira daquelas que com simples piscar de olhos  fazia magia! A Feiticeira Samantha vivendo em ritmo de classe média casada com um simples mortal publicitário. Os programas infantis brasileiros Capitão Furacão, Capitão Asa, Vila Sésamo. A novela nacional seriado Jerônimo Herói do Sertão com Francisco Di Primo que tanto me fez perder as quintas-feiras o judô que fazia, vejam só! Fora as novelas, cujas de Janete Clair e seu marido Dias Gomes eram as prediletas da galera de época.  Filmes de cinema como foi marcante os desenhos da Disney Branca de Neve e os Sete Anões, Bambi, A Lady e o Vagabundo, Peter Pan, Os 1000 dálmatas e com atores reais Mary Poppins, A noviça Rebelde, A incrível Fábrica de Chocolates ( 1ª versão ), Mr. Deeds, a série do agente 007. Entre tantos outros.


Há tantas coisas vistas e apreciadas, que faria uma lista enorme parecendo sem fim. As citadas ou não ficaram no imaginário e relicário infanto-juvenil, não se perderão jamais, marcas indeléveis de lembranças de um gosto que tanto tinha, a me entreter e tantos da geração dos 60 e 70, que faziam a vida fluir num tempo sem PC ou Vídeo-game: eram nossa melhor forma de passatempo... De recordar e rememorar para nunca mais se esquecer!

ALGUNS PROGRAMAS
DE TV QUE ERA VIDRADO!













 E QUEM NÃO SE LEMBRA
QUEM ERA DE ANTIGAMENTE
DO SINGLE DE ABERTURA
DOS DESENHOS DA GLOBO???