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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































21 de agosto de 2016

COMO TELESPECTADOR VENDO OS MEDALHISTAS BRASILEIRAS - DO CARA DA VARA THIAGO E OUTROS EM INDIVIDUAIS


O ideal sendo morador do Rio de Janeiro, tem sido testemunha ocular do maior evento esportista do planeta, sendo na minha cidade escolhida. Porém só pude em algumas provas como se vê em outros posts aqui.

Porém sendo telespectador, pude ver algumas das mais importantes conquistas brasileiras ao vivo e a cores e pude ver duas lendas vivas estrangeiras que aqui encerraram suas carreiras vencedoras aqui também como veremos adiante.

Com vocês algumas das lembranças olímpicas na telinha ou telona de casa, as mais relevantes que assisti...




A primeira emoção foi ver o choro emocionado da superação de traumas pela decepção das Olimpíadas de Londres, de pobreza e preconceitos sociais e raciais, de uma humilde e determinada carioca daqui pertinho da comunidade chamada Cidade de Deus em Jacarepaguá no Rio de Janeiro.

A sua vitória no judô me representou tendo sido eu um super amador na modalidade chegando a faixa roxa. Assim é descrita pela revista Veja na internet da contenda vitoriosa dela:

"O primeiro ouro veio com judoca Rafaela Silva. Ela derrotou Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, na final e se tornou campeão olímpica na categoria até 57kg na segunda-feira (8). A brasileira venceu ao aplicar um wazari na adversária. Por carioca de 24 anos...".

Nós cariocas e brasileiros vibramos juntos menina de ouro!



Outros dois ganharam medalhas de bronze e saudamos também, como a mesma veja descreve:


A judoca Mayra Aguiar garantiu a medalha de bronze nos Jogos do Rio na categoria 78 quilos na tarde de quinta-feira (11) ao superar a cubana Yalennis Castillo.



O judoca Rafael Silva, o Baby, conquistou na sexta-feira (12) a medalha de bronze da categoria peso-pesado."





Assistia Daniele Hypolito na TV Globo falando de seu irmão que depois de decepções passadas, tentava ao menos uma medalha. Eis que vi ele pular com desenvoltura e aí... Quase foi de ouro, mas a prata nas condições que foi era como se fosse!





E de lambuja, bafejou a sorte do desconhecido Nory que em dobradinha levou o bronze, pra ele e nós um grande feito.

A Veja assim descreve:

"Numa conquista emocionante, Diego Hypólito levou a de prata no solo individual no domingo (13).

O ginasta Arthur Nory também subiu ao pódio, ao lado de Diego Hypólito, após a prova de solo da ginástica olímpica, com o bronze nas mãos.








O momento mais inesperado: um super favorito gigante mas arrogante francês achando que já tinha o ouro garantido e se irritou com as vaias da torcida brasileira e vai que perde ao querer uma altura exagerada, perde pra um simplório paulista do interior que se fez David, ele tão desconhecido passou ser chamado "O cara da vara". Porém agora seu nome está marcado pra sempre...



E assim descreve Veja sua vitória esplendorosa...

"Thiago Braz, de 22 anos, conquistou um ouro histórico no salto com vara na noite de segunda-feira (15), no Engenhão. Com uma atuação impecável, o atleta bateu o francês Renaud Lavillenie, atual recordista mundial da modalidade. O resultado garantiu ainda o recorde olímpico para o brasileiro."

Torci muito por algo que jamais imaginei antes ver e saber, o salto com vara, que apenas admirava como pode alguém conseguir. Não sairia nem do chão, imagina passar por aquela altura de um prédio de 3 andares com o impulso de uma vara sobre o obstáculo tão alto. Fantástico, Valeu garoto Thiago!







Jamais gostei de boxe, porém esse baiano arretado me fez torcer como nunca vendo um combate de boxeadores. Outro que ninguém esperava, o Brasil nem tinha ganho antes acho em Olímpiadas e agora era a máxima, de ouro! Valeu batalhador da vida chegou com afinco e destreza e a comemoração rolou solta em volta do ringue e o hino brasileiro soou mais uma vez!



A descrição da Veja da contenda, da luta: 


"Robson Conceição conseguiu a maior façanha da história do boxe brasileiro. Na terça-feira (16), o baiano de 27 anos – quinto colocado do ranking mundial da Associação Internacional de Boxe (Aiba, na sigla em inglês) – superou o francês Sofiane Oumiha no ringue do Pavilhão 6 do Riocentro e conquistou a inédita medalha de ouro para a modalidade nacional, na categoria peso-ligeiro (até 60kg)."



Estava distraído quando olhei pra tela vi que tinha um rapaz da Bahia super rápido na canoagem. E vi a vibração acima em forma de imagem. Numa inesperada medalha, valeu muito. Depois ele ganhou mais duas se transformando no maior medalhista numa só edição de olimpíadas da história, sendo uma em dupla. Deixo a Veja a descrição dessas vitórias inesquecíveis para a posteridade...




"Pela primeira vez na história, o Brasil conseguiu uma medalha olímpica na canoagem. Quem a trouxe foi Isaquias Queiroz, prata na prova C1 1000. Ele se classificou para a final antecipadamente, ao terminar a etapa classificatória em primeiroEm outra grande prova, Isaquias Queiroz ganhou a medalha de bronze na prova C1 200m na canoagem, na manhã de quinta-feira (18). canoísta brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata na categoria C2 1000 metros da canoagem. Apesar de ter dominado toda a disputa, Isaquias e Erlon de Souza foram ultrapassados pelos alemães Sebastian Brendel e Jan Vandrey nos últimos metros. Apesar de perder o ouro, o baiano conquistou um feito inédito, histórico: tornou-se o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas em uma mesma olimpíada. Ele já tinha levado prata e bronze."



Estava pensando justamente que o brasileiros tão ganhadores costumais de medalhas no mar, na vela, ia sair sem nenhuma no Brasil... Eis que não foi a masculina de Torben Grael, mas de duas meninas de ouro, uma delas descendente de tradicional familia vitoriosa na categoria. Elas são como descreve Veja como foi a vitória dessa dupla maravilhosa de ouro...




"A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze chegou na 1ª posição na última regata da classe 49er e garantiu o ouro na quinta-feira (18), na Baía da Guanabara."





Gosto bastante do vôlei de quadra e sempre tive restrições ao de praia, inclusive por achar que teria mais graça se fossem três, duas bloqueando e atacando e uma atrás na defesa. Porém é com duplas que ele se faz e com duas duplas, uma feminina que nem eram favoritas pra chegar a final e uma favoritíssima masculina, tive que dar o braço a torcer literalmente falando.

As meninas vi em telão ao lado da quadra em Copacabana como se pode ver em outro post no blog. Eles vi em casa. As moças do vôlei não tiveram condições de ganhar das fortes alemãs em dupla, já o masculino chegou arrasando e levando o ouro. Foi bom, nas areias de Copacabana fizeram mais um passo do vôlei de praia brasileiro tão vencedor antes, agora e quiçá sempre!






A descrição abaixo da VEJA dessas finais...


"A dupla Ágatha e Bárbara perdeu a final do vôlei de praia feminino e ficou com a medalha de prata em Copacabana. As brasileiras foram derrotadas pelas alemãs Ludwig e Walkenhorst por 2 sets a 0, com parciais de 21-18 e 21-17."

"A dupla Alison e Bruno venceu os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo por 2 sets a 0 na final do vôlei de praia e conquistou o quinto ouro do Brasil na Rio-2016. A conquista veio depois de uma grande partida da dupla brasileira na madrugada de sexta-feira (19), na Arena Copacabana."

Três medalhas ganhas que não vi mas considero muito são desses outros três abaixo. Uma pena que Zanetti ouro em Londres não repetiu no Rio. Só que ginástica olímpica deu um salto com ele num país sem tradição antigamente né...

Os textos sobre eles mais uma vez a cargo de Veja...


"O paulistano Felipe Wu foi o primeiro a conquistar uma medalha na Olimpíada do Rio 2016. Ele ganhou a prata na prova de pistola de ar 10m, no tiro esportivo, no sábado (6) no Centro Olímpico de Tiro."


"Favorito nas argolas, Arthur Zanetti defendeu na segunda-feira (15) o título da prova na Rio-2016, mas não conseguiu o tão sonhado bicampeonato olímpico. O paulista de 26 anos faturou a medalha de prata com a nota de 15.766, ficando atrás do grego Eleftherios Petrounias, que garantiu o ouro com uma apresentação impecável."


"A brasileira Poliana Okimoto fez história na terça-feira (16). A atleta de 33 anos conquistou a inédita medalha de bronze na maratona aquática dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Ela subiu ao pódio por causa da desclassificação da francesa Aurelie Muller, que ficaria com a prata se não tivesse impedido a chegada da italiana Rachele Bruni."

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