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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































23 de novembro de 2015

E POR FALAR EM ILHA... PAQUETÁ! ILHA DOS AMORES E DAS PESSOAS COMUNS



E POR FALAR EM ILHA... 

A Fiscal foi imperial, a Paquetá ilha dos amores virou prazer das pessoas comuns!


Já foi a ilha dos amores a primeira vista de D. João VI  que ficava no Solar D’El Rei  por lá e foi moradia exílio doméstico do patriarca da Independência José Bonifácio.




Porém ela é visitada desde sempre por pessoas que nela buscam um recanto “pra se aquietar” como canta Luis Melodia em que a cita.

Sim, sempre fomos lá em família e amigos. Visto que virou um bairro, de Catamarã na praça XV as buscávamos, em especial nas manhãs de domingo.



Em Angra dos Reis as ilhas dos abastados, Paquetá da gente simples do Rio. E de seus moradores, que em seu contorno fazemos breve por sua pequena extensão.



Já foi dos Tamoios e seu líder Guaixará – que chamavam a ilha dos pacas e atás ( muitas pacas) - Paquetá,  aí os franceses a tomaram, fundaram em 18 de dezembro de 1556, data que ficou como aniversário da localidade, até o dominio português resgatar em seu passado de luta.




Até que fez parte da Coroa até virar um bairro que  não por acaso nos serve de lazer. De andar de bicicletas individuais, a dois e coletivas, de charretes, de pedalinhos.









Casais, pais e filhos, amigos e solitários vagam por suas ruelas sem carros e silhuetas de naturezas. É com certeza um passeio aprazível familiar.




Houve tempo que se banhava em suas águas da baia da Guanabara onde se encontra, hoje imprópria ao banho  se levado em rigor. Há quem não o faça. vão pelo passeio e visual em si.




Hoje mais pelo seu charme simples bucólico. Como voltássemos no tempo, destarte começaram os problemas degradantes que no Rio fugimos, uma pena!







Fico a lembrar o dia que de pilequinho de capirinhas lá cheguei  com pessoal lá sem lembrar como foi depois! Muitos lá usufruem de noite - by night, dos bares e restaurantes de lá.



Paira um quê de romance na Pedra da Moreninha, no que é baseado em livro do romantismo de Joaquim Manoel de Macedo, em relato de um amor pueril. E há ainda o real de dois indios, Aotin e Ahy em que a pena do amor é que se perdeu.







Na ponte dos suspiros os ais de saudades do escravo João da Saudade por sua família que ficou na África. Que bom que hoje lá vão famílias unidas, integras, integradas ao local!


E na pedra dos namorados, a lenda a busca do amor eterno embala quem faz do romantismo ainda seu  diapasão, sua paixão.


O baobá chamada de Maria Gorda diz quem a beija tem sorte grande - eu que só tenho pequenas ando precisando da frondosa árvore oscular! rs



Eu após casar, fui com ex esposa e mamacita a usufruir de dia de encanto pessoal. Saudades de tempo bom antes do desenlace. E da presença maternal marcante em dupla ao pedalo.


Foram tantas idas e vindas dela. Que ainda  fica a vagar no ar seu nome...



PAQUETÁ PAQUETÁ!




Primeira canção que  fiquei a ouvir Paquetá... pra aquietar!

- Luis Melodia.


Los Hermanos tem essa canção com título "Paquerá"
- será inspirado pela ilha dos amores?



Textos abaixo colhido em outra postagem de outro blog - curiosidades!

Uma das histórias mais conhecidas sobre a Ilha de Paquetá – e que a colocou no mapa, é o romance tamoio do século XIX, “A Moreninha”, de Joaquim Manuel de Macedo. É na Pedra da Moreninha, localizada ao final da praia dos Coqueiros, onde a Moreninha esperava pela volta de seu namorado. 

Há também uma lenda indígena, do casal Aotin e Ahy, denominada “Lágrimas de Amor” que tem como tema a mesma pedra.- Além da Pedra da Moreninha, a Pedra dos namorados também foi palco de outra lenda, onde dizem que deve-se atirar 3 pedrinhas de costas, em direção ao topo da pedra. Se ao menos uma não cair, fica com ela a certeza do amor correspondido e eterno.

- Nosso Príncipe Regente Dom João VI frequentava Paquetá e passava as noites no Solar D’el Rei, que hoje abriga a Biblioteca Pública do bairro – apesar de estar fechado para reformas.

- Apesar de Paquetá hoje ser pacata, em 1893 houve a Revolta Armada e seus mortos são homenageados no “Cemitério de Paquetá”.

Uma volta ao Rio de Janeiro do início do século XIX. Assim pode ser descrita a viagem até a Ilha de Paquetá, distante apenas uma hora do Centro do Rio. São 455 anos de história desde que a ilha foi refúgio de Dom João VI e abrigou o patriarca da independência, José Bonifácio. 

Com seu casario centenário, suas ruas de terra e pouquíssimos veículos motorizados, o bairro mais bucólico da cidade investe em atrações culturais para atrair visitantes, sem deixar de lado o clima de cidade do interior.

E dicas da VEJA RIO para quem for lá...

1- Parque de Darke de Mattos

A área verde à beira-mar oferece vista extraordinária do Rio. De lá, é possível ver Niterói, o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e o Maciço da Tijuca. O melhor é aproveitar a sombra das árvores para caminhar. Ou sentar em um dos bancos e relaxar ouvindo apenas o barulho das ondas.

2 - Praia José Bonifácio

A bela praia recebe o nome daquele que é chamado de o Patriarca da Independência. José Bonifácio viveu ali entre 1830 e 1838 e enfrentou momentos difíceis ao ser proibido de deixar a ilha após romper com D. Pedro I. É um dos locais com mais atrações na ilha. Há pedalinhos, que podem abrigar até duas pessoas, caiaques, restaurantes e bares.



3 - Ponte da Saudade

Em frente ao número 31 da Praia José Bonifácio, a ponte, que na verdade é um píer, tem esse nome em homenagem ao escravo João Saudade. De acordo com a lenda, ele foi separado de sua família na África ao vir para o Brasil e, diariamente, visitava a ponte para rezar pelo reencontro. Do píer se vê a ilha de Brocoió, utilizado como residência de verão do governador do Rio.

4 - O baobá

Localizada na Praia dos Tamoios, a enorme árvore de origem africana tem cerca de sete metros de circunferência. A planta é apelidada de "Maria Gorda" e foi tombada em 1967. Segundo uma lenda local, quem faz carinho na árvore é recompensado com a sorte eterna.

5 - Casa das Artes

É o centro cultural de Paquetá e abriga uma biblioteca, recitais de chorinho, exposição sobre a história da ilha e da Baía de Guanabara e projetos de capacitação para jovens, entre outras atrações. Restaurada, tem em seu quintal o Arte & Gula Café, que serve lanches simples. O casarão fica de frente para a Baía de Guanabara e vista para a Serra dos Órgãos. O centro funciona diariamente, das 10h às 17h.

6 - Praça São Roque

Um dos pontos mais antigos de Paquetá, recebe o nome do padroeiro da ilha. É ali que fica o lendário Poço de São Roque. Reza a lenda que suas águas eram milagrosas e curaram uma úlcera na perna de Dom João VI. Na praça também fica uma capela para o santo, uma joia arquitetônica construída em 1697.

7 - Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte

Localizada na porta de entrada da ilha, na praia dos Tamoios, fica próxima à estação das barcas. A construção original da paróquia

data de 1763 e foi reformada no início do século XX. Seu interior é simples e em estilo neogótico.

8 - Pedra da Moreninha

A dica é óbvia, mas não pode deixar de ser citada. A Pedra da Moreninha tornou-se nacionalmente famosa através do romance "A moreninha", de Joaquim Manoel de Macedo, publicado em 1844, e da novela de mesmo nome, exibida pela TV Globo nos anos 70. Localizada na praia da Moreninha, seu acesso foi reformado e está em bom estado de conservação.



9 -Bar do Zarur

O barzinho abriga uma das mais famosas rodas de samba da ilha e é ponto de encontro de moradores. A festa animadíssima acontece todo terceiro domingo do mês e começa ao meio dia. Para acompanhar, fazem sucesso os pasteizinhos de camarão (R$ 3,00, a unidade).

10 - Os moradores

Os habitantes da ilha são uma atração a mais. Como numa cidade do interior, muitos cumprimentam os visitantes na rua e jogam conversa fora no portão de casa.No fim de tarde, é comum ver grupos de vizinhos sentados nas calçadas, cena rara em metrópoles estressadas.

Centro de Visitantes de Paquetá (Paquetur): funciona bem na entrada da ilha, em frente à estação das barcas, na Praça São Roque, 31, 2598-4242.

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