“Ayrton! Ayrton! Ayrton Senna do Brasil...”
Tantantã, tantantã tocava na TV a marcha da vitória.
Quantas e quantas vezes a bandeirada era de vencedor, de
ser campeão.
Que nos faziam orgulhosos de nosso corredor de F-1
preferido, consagrado.
Em seu macacão, dentro do capacete se transformava, do cara contido ao ousado corredor.
Só que ele sabia dos riscos dessa profissão de adrenalina
e perigos a cada curva:
“Acidentes são inesperados e indesejados, mas
fazem parte da vida. No momento em que você se senta num carro de corrida e
está competindo para vencer, o segundo ou o terceiro lugar não satisfazem. Ou
você se compromete com o objetivo da vitória ou não. Isso que dizer: ou você corre ou não.” - Ayrton Senna.
Não era perfeito, mas pegava a bandeira do Brasil pra
exaltar que vencia conosco.
Tinha índole boa, às vezes impetuoso, era sim,
mas tinha os bons princípios familiares e de concidadão.
O projeto social de fundação levado a cabo por sua irmã Viviane é prova cabal disso.
O projeto social de fundação levado a cabo por sua irmã Viviane é prova cabal disso.
Porém ficará guardado no imaginário popular da pessoa que
dominava a máquina,
Fica aqui a gratidão e a reverência com sua decência na vida e
destreza ao volante
de quem fez de cada corrida um objetivo de vencer com
mérito.
A memória de todos é dele vivo, vitorioso, virtuoso.
A memória de todos é dele vivo, vitorioso, virtuoso.
No circuito de Ímola na Itália na curva Tamburello, num dia 1º de maio de 1994
um choque calou e chocou fez chorar a nação e o mundo, estupefatos, condoídos em comoção.
Nas ruas seu cortejo o comemorou como um herói sem
medalhas, mas de troféus.
Teve foi muita ousadia sempre desafiando a morte ao competir cada dia,
Mito ídolo de carne e osso em seu ofício, na coragem sem covardia:
Mito ídolo de carne e osso em seu ofício, na coragem sem covardia:
Imortal ficou a todos apreciadores dele o ás que nos
representou com galhardia!
Algumas mensagens do que ele pensava...
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