Aqui poderá encontrar reflexão permeada de emoção e racionalidade mescladas, a cerca dos relacionamentos interpessoais, do existencial e da sociedade em geral, em forma de crônicas cotidianas, comportamentais ou poetisadas e poemas voltados ao mundo atual real, assim como sem deixar o lirico no sentimental. emocional e no romântico, muitas vezes.
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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!
Procurando Nemo, apesar de mera diversão de animação da Pixar juntamente com a Disney, traz uma mensagem subliminar que me toca: num mundo que só exalta a dedicação e proteção de mãe... Ali é o pai-peixe do peixinho do título que faz uma odisseia marítima pra estar são e salvo seu filho, filhote. Coisa de pai de verdade e não este tão negligenciado tão falado pela maioria. E não são poucos na vida real, apenas não muito lembrados e exemplificados. Pai participante, atuante, está alerta sem contudo o ultrapassado ranço do patriarcalismo impositivo. Do filme a certeza da união paterna-filial ir além de nem sempre deixar ser como impulsivos os jovens querem. E pais saberem que não se deixar a prender dos filhos alçarem vôos próprios - lá de nados! Além disso, a graça da Dóris a peixinha esquecida de memento ( que esquece de fatos imediatos recebtes acontecidos), muita hilária! Valeu a pena ver de novo mesmo! No temperatura máxima da TV GLOBO. #ficaadicaderever!
"Caçadores de obras primas" não é um filme espetacular feito pelo ator-diretor George Clooney - porém, apesar de resumir em 13 personagens quando foram bem mais que os reais baseado em livro de Robert M. Edsel
- mostra que obras primas de arte como pinturas, esculturas e outras obras de arte não são irrelevantes diante os seres humanos como muito foi posto a prova de valor na história.
O totalitarismo nazista de heil Hitler, ele um pintor frustrado, queria açambarcar e se fosse o caso destruir o melhor da arte ocidental por um decreto de morte, desde o renascentismo até o modernismo
- era um pulha desiquilibrado ditador mesmo. Nesse ponto refletimos que há quem fez e faz de um ideal um motivo de se orgulhar. Mesmo correndo perigos.
Algo radical no caso. Mais que especialistas de recuperação e caçadores de obras-primas como diz o título do filme, foram salvadores da cultura maior!
Taí, gostei de ver a fita, ainda que não seja uma obra prima falando de obras primas seculares.
O mito que perdura nos séculos até hoje no
moderno é do coração. O coração do romantismo e sentimentalismo, e em algumas
vezes do que sonha e seduz um ser que sente. Intrigante.
Um dia um entrevistado no programa do Jô Soares, perguntou quantas vezes o cérebro é
citado na Bíblia. Resultado: zero! Coração: Muitas e muitas citações.
Como o coração bate acelerado, se
constringe na dor ou no amor, sempre houve essa fantasia que ele por si só pensa,
sente, age, reage. Apenas que é só um comando das conexões cerebrais.
O coração é só reflexo da cabeça – então
saímos do mito do coração que pensa e sente por si só em si mesmo. Sei que
contrariarei a visão mítica simbólica do coração que comanda.
Um frio calculista, apenas racional. O
coração, sentimental, emocional, ganha vida própria dentro das pessoas de forma
irreal, mas como fosse fato, exato. E no cérebro que há conexões dos fluxos emocionais. Chegam ao ponto de contrapor nisso, até uma escritora esclarecida como Martha Medeiros escreveu que coração é sentimento em emoção, cabeça fria razão – como se fossem díspares a mente fria com o coração bom. Coração vira alado, coração que chora, que se magoa, se alegra.
Já pensei que esse tal coração seria a
alma, até que vi mensagens dizendo “De coração e alma” – ou seja, não são.
Então que coração é esse que sobrevive no inconsciente coletivo?
Coração um músculo que bombeia sangue. Não
é esse coração que falam tanto? É sim. Tanto que batem no peito pra dizer que é
só lá que está o que queremos, sentimos, sofremos.
Não quero aqui acabar com essa talvez
significância do coração. Dirão que não sou romântico e sentimental como
apregoo. Só não consigo entrar na fantasia extrema do coração.
Do tal: você mora no meu coração. Como
assim, se é nos nossos pensamentos que a pessoa está, pensem bem. Uns dizem:
ele é ruim, não tem coração. Não tem e como sobrevive?
Coração faz
parte de um conjunto: com a mente e a
alma. Essa a possível realidade. Não cabe a mim dizer que tem que ser assim.
Continuarão sim dizer que um clube é do coração. São amigos de coração.
Que uma pessoa conquistou seu coração, que
vive nele, é dono dele. Que o que coração deve ser perguntado se ama e o que se
quer, o que fazer. Ele vira onipresente e onipotente.
E que se dá o coração a alguém quando se
ama. Ou vira um só coração – como é isso, viram siameses? Um coração único ou
um coração que sai de si...
Há coração, dizem, que guarda amor ou ódio, como fosse emocional, uma parte a parte do ser humano racional. Ele que fala o que fazer de seus sentimentos - e diz como?
O fato: sente? Nele se ressente; de fato o
coração acusa: pessoa emocionada o acelera. Entristecida, o constringe, aperta.
Muitas vezes de tal forma assim, que dói de fato, algo mais pro psicossomático. O mais disso, é fantasia.
Não quero ser um estraga prazeres: não
quero a quebra da alegoria simbólica do ser cordial que é o que vem do coração - que ele
deixe de ser poetizado, musicalizado, desenhado, exaltado, aludido, idealizado.
Apenas me preocupo com esse demérito a alma
e mente na razão. No que a gente sente e faz é tudo guiado pelo coração? Quem
quiser achar que ache. Continuo achando que nem tanto...
Ou não?
Pergunto ao coração?
Algumas canções que mais que nunca fazendo real
esse mítico coração... A duas primeiras, diga-se, gosto muito! O Roupa Nova os reis do coração: - em cada canção indefectível presente o coração!
Distopia – palavra que confesso desconhecia
até recentemente, seria deixando bem claro anti utopia – essa advinda de um
mundo idealizado por Thomas More em sua
obra da ilha Utopia, do bem maior e do
bom como raiz, o que contraria o mundo real que conhecemos e convivemos.
Não sabia que ao ler e saber de “1984” de
George Orwell e seu Big Brother falava ali de um totalitarismo de forma
simbólica na distopia, o déspota que enverga a todos em desumanidade, tira a
liberdade da maioria por uma minoria controladora de todos.
E ainda houve há tempos o livro "Admirável mundo novo" de Aldous Huxley - uma das primeiras obras em clara distopia de uma sociedade fictícia futura em ditadura anti-utópica. Na obra, o autor descreve um cenário sombrio em que a casta dirigente recorre à lavagem cerebral e à manipulação genética para manter a população idiota. O livro prevê a liberação sexual dos anos 60, as drogas químicas, a clonagem e até a realidade virtual, que ali aparece com o nome de cinema-sensível. Fora todas as outras associações possíveis entre o “mundo novo” de Huxley e o nosso.
Nos anos 70 a obra “Laranja Mecânica” de
Stanley Kubrick repetiu no cinema essa discrepância de fazer de todos, uma
massa ignara em forma de rebanho e para tal até lavagem cerebral é legalizada
dentro da norma do sistema distorcido.
Ao pensar bem, vemos que no fundo a
distopia tem bem mais haver com a nossa realidade que a utopia: quantos
governantes que já não manipularam os seres humanos os querendo autônomos
dóceis de seus projetos de grandeza e dominação?
Tantos livros e filmes então levaram essa
ideia adiante, que post-scriptum, faço
uma relação entre livros que foram adaptados a essa ideia sem idealismo, de um
realismo cru e cruel, sem campo para sonhos individuais, de indivíduos
descerebrados ou tolhidos de liberdade.
Agora recente vi junto com filhote duas sagas,
uma sangrenta outra de elitismo cinematográfico, um de livro em roteiros
adaptado, outra feita pelo diretor e autor-roteirista, que são “Jogos Vorazes”
e “Elysium”. Estão claro em ambos uma pitada forte de distopia.
Vejamos: distopia voraz é esse livro de
Suzanne Collins em que adveio o filme - “Hunger games” – no Brasil “Jogos
vorazes” – em que uma rebelião antiga faz com que 12 distritos tenham que levar
dois representantes cada para uma luta sangrenta de morte e vida ( invertendo
o comum vida e morte ) pois só um se salva. Uma forma atroz de
fazer “um tributo” pela rebeldia de tempos.
Ao primeiro momento achei exagero de trama,
mas já se lembrou que na Roma e na Grécia antiga tiveram arenas em que os mais
fortes aptos que sobreviveriam. Não é de todo descabida a trama não fosse ser
num mundo moderno, recriando uma atmosfera predatória de desumana forma de ser arcaica.
Quem comanda em desmando, vêem rebeldes como inimigos a serem sacrificados ou
punidos. Em sua continuação "Em chamas" deu a entender de uma revolução e haverá uma continuação como no livro dita "Esperança" - uma clara alusão pela utopia.
Governos totalitários como do Nazismo, fascismo, Leninista Stalinista da Russia, Maoista da China, até recentes no
Oriente e africanos, fora no inicio do século XX já não foram assim? Muitas
vezes nas periferias das cidades e sertões, a vida é posta de lado de direitos e a
morte encomendada e a tirania pela violência prevalece. O documentário “Cabra
Marcado pra morrer” de Eduardo Coutinho recém assassinato mostra isso.
Um segundo filme recém visto “Elysium” do
diretor Neill Blomkamp, o mesmo de Distrito 9, que já usara de alegoria
científica para mostrar discriminação com alienígenas em plena África do Sul, lembrando
o apartheid. Que aqui se repete da seguinte forma: a Terra fica com uma vida
miserável e os ricos e poderosos ficam numa espécie estação espacial
gigantesca.
A diferença? Aqui na Terra, a vida ficou
insuportável, com muitas doenças. Lá em cima tudo séptico, organizado e uma
incrível ( inacreditável me parece ) máquina capaz de curar doenças gravíssimas e até
mutilações. Só que quem tem direito a ela é quem está no espaço, longe do povo
ignaro. Lembra uma ilha de fantasia chamada Brasilia? Acho que sim!
Matt Damon com uma doença incurável é então
posto pelo personagem de nosso ator brasileiro Wagner Moura pra invadir em
troca de sua cura. Fora pela personagem de Alice Braga com sua filha doente que
ele nutre sentimentos em meio a barbárie. Os poderosos de lá, claro replicam,
a de Jodie Foster a mais impertinente, inclemente.
Percebemos que hoje atrai bem mais
falarmos mais de distopias que utopias – em outra postagem já falava da
desesperança no mundo e nas pessoas por uma utopia ( http://sergiomsrj.blogspot.com.br/2010/12/uma-utopia-para-viver.html ). A distopia é mais marcante e pior mais
plausível. Ainda que nesses filmes o tratem como formas de fantasias em seus
enredos. Uma pena que hoje a distopia se valha mais atraente de ler e ver que utopias.
Não, na eterna luta do BEM X MAL não
estamos achando mais relevante a segunda – não creio, já que a paz, a boa vontade ainda
há de prevalecer no imaginário de todos nós. Porém, como trama, como drama e
claro uma alusão ao mundo real, a distopia vai ganhando força em obras
cinematográficas e literárias – destarte o sonho da utopia de um mundo mais justo e
bom.
Thriller dos dois primeiros "jogos vorazes"
Thriller de "Elysium"
Na linha dos filmes de distopias - o inverso das utopias, em governos totalitários se fingindo de bons - cujo maior sucesso foram "Jogos vorazes", este é mais intrigante e instigante ainda que com menos apelo popular - "DIVERGENTE" - as pessoas sendo separadas por facções, ao que uma quer se fazer dominante das outras e a nossa heroína distópica da vez vai de encontro contra isso claro! Acabamos de ver, vale o ter a vista!
Criminosa: A Laranja Mecânica(1971) Fuga de Nova York
Superpopulação: Battle Royale
Pós-apocalíptica: Mad Max(1979); O Planeta dos Macacos (1968) A Estrada
Conspiração:
Financeira: O Preço do Amanhã
Alienigena: Guerra dos Mundos(1953)
Cômica: Brazil(1985)
Jogos Vorazes (trilogia)
Divergente (2014)
A literatura distópica - FONTE INFOESCOLA:
Também pode representar um regime utópico que na prática destoa da teoria. As comunidades regidas pela distopia normalmente apresentam governos totalitários, ditatoriais, os quais exercem um poder tirânico e um domínio ilimitado sobre o grupo social.
Nestes estados impera a corrupção e as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo revelam-se elásticas. As conquistas tecnológicas são utilizadas também como instrumentos de monitoramento dos indivíduos, da Nação ou de grupos empresariais. Veja-se, por exemplo, o que ocorre no livro de George Orwell, ‘1984’.
Nesta obra o autor descreve uma entidade social governada por uma oligarquia que professa o coletivismo, doutrina em que os bens de produção e o consumo são igualmente distribuídos por cada membro da coletividade. Os que contestam esse regime são combatidos e eliminados. O clássico de Orwell cunhou a expressão ‘Big Brother’, o olho que tudo vê, hoje tão comum.
Publicações como esta reproduzem narrativas que valem como advertências ou ironias, explicitando os modernos pactos sociais e as limitações geralmente transpostas no mais alto grau. Ao contrário das utopias, concretizadas em eras totalmente distintas do mundo atual, as distopias estão profundamente enraizadas a nossa forma de viver.
Geralmente elas se passam em tempos que ainda estão por vir, mas já prestes a chegar, como no ‘cyberpunk’, um subgênero da ficção científica. Aí os escritores apresentam uma corporação equipada com recursos tecnológicos consideráveis. Através deles ela oprime um universo no qual o nacionalismo perdeu força. Destaca-se neste estilo o romance Neuromancer, de Willian Gibson.
A tecnologia em sua versão mais opressiva está presente na trama de Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. Nesta trama o leitor se depara com um sistema social desprovido de núcleos familiares. A Bioengenharia criou seres fisicamente mais aprimorados. Qualquer questionamento é retificado por meio da ‘Soma’, uma substância que impede a eclosão de qualquer emoção sem qualquer dano ao organismo.
No campo literário as distopias têm início após a consolidação de um regime utópico. Os distúrbios do mundo contemporâneo são apenas velados pela suposta assepsia social. Em um dado momento eles explodem como a lava de um vulcão por longo tempo sufocado.
A maior parte das vezes as histórias são narradas por um protagonista ciente da realidade, porém mergulhado na ignorância geral. Os autores incrementam os enredos com elementos como o abuso da repressão material e mental, a utilização de entorpecentes e de robôs, e a exclusividade do saber, meios usados para oprimir diretamente a sociedade.
Em Laranja Mecânica, um clássico também eternizado nas telas pelo cineasta Stanley Kubrick, em 1971, o autor, Anthony Burguess, foca em um tempo distante, impreciso, no qual a inclinação da Humanidade à violência diverge da cadência do aprimoramento do intelecto, e essa discordância rítmica provoca a derrocada social.
No ponto de vista de Ray Bradbury, expresso genialmente em Fahrenheit 451, outra obra imortalizada no cinema pelo diretor François Truffaut em 1966, futuramente os governos totalitários vão reprimir as pessoas principalmente através da destruição dos livros e da eleição da TV como exclusivo meio de conhecimento e entretenimento.
VENDO ESSA CENA FINAL DA NOVELA "AMOR À VIDA" - QUE EM GERAL NÃO GOSTEI, MAS NESSE LANCE FINAL ME FOI TOCANTE, NUM LINDO PÔR DO SOL O AMOR TARDIO MAS AINDA EM TEMPO DE PAI E FILHO, COMO FOI COMIGO E MEU PAIZÃO NO FIM DE VIDA DELE ( "EU DISSE TAMBÉM!" ) - AO QUE REFLETI E REPARTO AQUI...
Um pai - e mãe - tem que amar seu filho do jeito que for - sempre estranhei o homofóbico personagem Cesar renegar o filho enfatizando por ser gay, quando o problema dele era na verdade desvio de conduta moral e ética. Meu filho é fissurado em mulher nesse ponto, porém tem dificuldade de sociabilidade como um dia eu tive, mas pai que é pai, apoia, mostra caminhos, se eles souberem fazer valer ser do bem, fazer o bem e buscar saídas para o bem comum em humanidade.
O Félix não transviava com exagero de alguns homossexuais, nem se prostituía, isso sim seria preocupante. Já a forma escorregadia de dar a volta nas pessoas maldosamente e escárnio com outros era sim motivo de recriminação, porém sem abandono, mas fazer ver os bons princípios e modos. E somos capazes de ser ou mudarmos pelo bom da vida. No fim de tudo, o amor de verdade é de família.
Pais e filhos devem dar conta disso - esse amor vence barreiras e descaminhos se todos tiverem dispostos de dar o seu melhor. Nunca é tarde pra dizer: - "Pai eu te amo!"; E o pai dizer: - "Eu te amo também meu filho"- falar e fazer valer isso na realidade diária - assim como com mãe, irmãos e avós e outros familiares. Nunca se esqueçam disso.