Submundo urbano, é o subterrâneo das cidades grandes, que por vezes vem
a tona em seus lances de vícios, drogas, crimes, violências, agressões,
prostituições, nos grandes centros urbanos de periferia ou até centrais, tem
seus estratos humanos de ratos de esgoto, gente que não merece ser chamada de
gente. Usam revolver ou armas de guerra, andam em grupos armados ou para
simples agressão, estão no noticiário policial e são o gânglio social, chaga
nacional.
Submundo é o mundo imundo, de gente torpe, de entorpecentes, de
marginalização. Aos olhos vistos ou nos obscuros das ruelas de favelas ou
conglomerados, é a decadência sem ter tido seu apogeu. É a parte podre, anti-sociedade
que muitas vezes o sistema se esmicuir, em mistura impura, em transações
espúrias pelo mal comum, contra a cidadania legal e o cidadão cônscio.
Submundo não tem a lógica de relacionamento, em destrato, desprezo
humano, mata por matar sem esboçar remorso, agride sem deixar rastro pelo
medo. Parece mundo, no que tange terem
pessoas dignas ao redor, mas que vivem no temor insano, ignaro, ignorante do
poder paralelo e o oficial que invade ao reverso revés da lei e da legalidade.
Submundo de tiros, de gritos de socorro, de baixa renda, misérias
humanas e sociais. Casas toscas, chão sujo, comunidades mal servidas pelos
órgãos públicos, vivem ao Deus dará. Sem ter a quem apelar, ficam atrelados
entre o civilizado e o animalesco dantesco.
Humildes e por isso são humilhados. Numa forma desvalida de se exercer seu papel de povo ordeiro, que vive na ordem. Talvez ai raiz de mal educados urbanos e de vândalos destruidores dos bens comuns.
Humildes e por isso são humilhados. Numa forma desvalida de se exercer seu papel de povo ordeiro, que vive na ordem. Talvez ai raiz de mal educados urbanos e de vândalos destruidores dos bens comuns.
Submundo tem jeito, como já visto, quando se busca os integrar na
sociedade comum. Mas como são moedas políticas dentro da socialização, são se
curam, mas favelas-bairros, UPP, entre outras formas de combater o abandono e o
mal dentro do mal.
São tentativas não se sabe até que ponto no Rio de Janeiro vão chegar. O que não pode e não se deve, que o dever de casa é fazer que o submundo submergiria e dele venha um mundo melhor para todos...
São tentativas não se sabe até que ponto no Rio de Janeiro vão chegar. O que não pode e não se deve, que o dever de casa é fazer que o submundo submergiria e dele venha um mundo melhor para todos...
TEXTO COLHIDO NO FACEBOOK:
Um dia triste para os parentes dos 6 jovens assassinados em Mesquita, na Baixada Fluminense. Todos são velados juntos, em um ginásio da cidade. O enterro foi remarcado para às 14h.Vamos fazer uma corrente de oração para que o Espírito Santo conforte o coração das famílias e amigos, nesse momento de dor e sofrimento. Oremos também pelas outras vítimas da matança na Baixada Fluminense, que chocou o Rio de Janeiro.
AO QUE CONSTATO...
A brutalidade extrema ceifa vidas de jovens de periferia, um genocídio a contas gotas, mas nem por isso pequeno em estatística, de uma forma tão cruel que tentamos imaginar se há algum mínimo de consciência na cabeça desses malfeitores malvados.
E acaba a ilusão das comunidades que só policia entra de forma violenta contra moradores, a barbárie está nos esgotos do submundo que esses monstros escrotos foram formados...
Fica a desolação e a revolta de quem perdeu a convivência deles, as famílias a graça da vida que se faz tenebrosa na perda insidiosa na chacina furiosa!
Foram pegos pelos traficantes e executados, sendo que chegaram a avisar pelo celular de um deles que o filho deles já era - ou seja, estavam nem ai pra dor da família, nem de tirar a vida dos rapazes, que foram pegos apenas por represália, já que não estavam envolvidos na guerra do tráfico pelo que consta...
Tudo tão...
SELVAGEM!
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