Um dia nasceste...
Foste feita fibra por fibra, e é como que seu
pai-e-mãe, unidos, imbuídos fossem estetas das estrelas, para
que em corpo-e-alma te fizessem a moldar um belo rebento e um ser de compleição que
estaria escrito nelas de que pousaria em
meu destino.
Com o tempo cresceste...
Colocaram os céus uma vida para que por caminhos muitas vezes até
tortuosos, como que desviando-se aqui e acolá, acabássemos como duas avenidas que se fizeram
convergentes no que são transversais do
tempo e da vida a se contar além de nós mesmos.
Jamais se pode dizer que necessariamente alguém
nasceu para a gente, mas é algo tão rente que isso nos faz crente, porque como
que diz certo hino de um clube, eu teria um desgosto profundo se faltasse você
no mundo. No meu mundo.
A espiritualidade doutrinária diz que muitas almas
renascem a vagar pelos tempos imemoráveis uma atrás das outras: parece até ser
isso, se quero sempre te cuidar, mimar, carinhar, compreender, saber de teus
dias, de seu dia-a-dia. Incondicional pleno no emocional-sentimental.
Independente se é amor, amizade ou carinho,
não importa: abrimos uma porta para que nos instalássemos na sala de visita nas
casas de nossos seres, porque foi simpatia à primeira vista, empatia a segunda,
afinidade com acuidade que maturou na plena idade.
E assim seguindo afável, agradável, querida,
quero lado a lado contigo bem-estar, o seu lugar sempre será meu lugar no esmero
desmedido um pelo outro. Feito potro que um dia aprende a correr, galopemos
rumo ao futuro juntos sem nos perdermos de maneira alguma...
E assim a história se repete, repartindo
esse momento de parabéns, na poesia em prática ao cantar teu ser de luz na terra no dia seu aniversário...
Tens aqui quem te gosta e o sorriso preciso
– nasceste, nasci, nascemos para o gosto afeito e o gesto de afeto - e meio como que fossemos FEITOS UM PRO OUTRO!
PODES CRER E NÃO HÁ NADA QUE DESFAÇA
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