Hoje faz uma semana do incêndio que destruiu o nosso Museu Nacional no Rio de Janeiro. Tenho em mim a imagem viva de minha ida lá há tempos, jamais esqueci que além de ter sido residência da família imperial com mobiliário daquele tempo, também era centro cultural e científico. O esqueleto de dinossauro ( ou tiranossauro não sei ao certo ), de preguiça gigante e as múmias egípcias obtidas pelo imperador D. Pedro II se tornaram inesquecíveis em mim. Muito virou cinzas e entulhos, vídeo feito após é desolador, dá dó de ver diante do que era.
Pelas fotos abaixo que colhi no facebook e no google ( não são de minha propriedade, peço o "empréstimo" para essa postagem que quero manter como registro da riqueza de seu acervo, que dizem era de cerca de 2000 mil ítens. Haverá tantas outras mais certamente, é só uma ideia do que se perdeu. Além de memória de tempo histórico imperial tanta importância diversa como antropologia, paleontologia, botânica, arquivologia histórica, arte antiga, entre tantos outros artefatos e formatos culturais.
E como se disse recente fez 200 anos de sua construção por D.João VI no século XIX e no fatídico dia do incêndio em 02 de setembro de 2018 a duzentos anos atrás a imperatriz Leopoldina junto do patriarca da independência José Bonifácio de Andrade e Silva foi feita carta documental para que 5 dias depois em São Paulo D. Pedro I proclamasse a independência do Brasil em São Paulo. Por muito tempo foi residência real até que virasse museu com contribuição decisiva de acervo do culto estadista D. Pedro II, em especial a egípcia.
Conforme vídeo que vi teve os seguintes detalhes: "Paço imperial da Quinta da Boa Vista teve o palácio imperial de São Cristovão teve inicio de construção em 1803 e reformado em estilo neoclássico em 1962, tendo a fachada inspirada no Palácio Real da Ajuda em Lisboa, sendo a edificação era separada em três pavimentos, de serviços gerais e recepções , outro para receber visitantes oficiais e finalmente outro para área íntima e privativa da família imperial. Muito foi dilapidado e vendido em leilões pela República".
Entre 1822 a 19889 foi residência imperial, mas virou Museu Nacional da Quinta da Boa Vista a partir de 1892 e aos poucos foi sendo relegado ao descaso público, apesar de transformado em espécie de museu multicultural. Esse abandono de cuidado público é desde sempre, havia alerta de perigo de incêndio, ou seja, não foi algo ocasional, mas consequência. Vejo que milhões da Lei Rouanet não era buscado para melhorar a situação física do Museu Nacional, bancando produções e artistas insignificantes e outros sem necessidades financeiras.
E depois da tragédia incendiária, descobriu-se que o era administrado pela reitoria da UFRJ, todos comunistas do PSOL e PCB, ou seja, para que resgatar a memória conservadora histórica não é mesmo? Havia recursos sim,precisava de apenas 600 mil anuais de manutenção, houve negligência absoluta, deixaram se perder a riqueza do acervo cultural e científico e memória do Império que não é relevante pelo contrário é mal visto por essa esquerda dita progressista, que pra mim é retrógrada isso sim. Em chamas nos levaram as lágrimas pois acabou o meu, o seu, o nosso Museu Nacional.
Soube pelo meu filho através da internet, fiquei chocado, preocupado com o acervo e a edificação. Salvou-se pouco de dentro e os paredes de fachada e lateral. Quem sabe se reconstrua, não será porém de todo como era. Alguns dizem que não termos ido mais, reclamado mais tenha feito um desprestígio que levou ao descaso de manutenção anti incêndio e de estrutura. Não é bem assim, faltou é vontade de governo e da universidade mais preocupada com aparelhar com pessoal e com agenda de esquerdista globalista degradante e não da real cultura e história. Uma lástima.
Museu Nacional era centro de pesquisa, laboratórios, de estudantes e de estudos diversos que tomara não se percam de todo e viverá pra sempre dentro de nós que o visitamos e apreciávamos, de um passado que perpassa a o presente mirando o futuro e agora adeus ou quem sabe reerguido, até mais!
Conforme vídeo que vi teve os seguintes detalhes: "Paço imperial da Quinta da Boa Vista teve o palácio imperial de São Cristovão teve inicio de construção em 1803 e reformado em estilo neoclássico em 1962, tendo a fachada inspirada no Palácio Real da Ajuda em Lisboa, sendo a edificação era separada em três pavimentos, de serviços gerais e recepções , outro para receber visitantes oficiais e finalmente outro para área íntima e privativa da família imperial. Muito foi dilapidado e vendido em leilões pela República".
Entre 1822 a 19889 foi residência imperial, mas virou Museu Nacional da Quinta da Boa Vista a partir de 1892 e aos poucos foi sendo relegado ao descaso público, apesar de transformado em espécie de museu multicultural. Esse abandono de cuidado público é desde sempre, havia alerta de perigo de incêndio, ou seja, não foi algo ocasional, mas consequência. Vejo que milhões da Lei Rouanet não era buscado para melhorar a situação física do Museu Nacional, bancando produções e artistas insignificantes e outros sem necessidades financeiras.
E depois da tragédia incendiária, descobriu-se que o era administrado pela reitoria da UFRJ, todos comunistas do PSOL e PCB, ou seja, para que resgatar a memória conservadora histórica não é mesmo? Havia recursos sim,precisava de apenas 600 mil anuais de manutenção, houve negligência absoluta, deixaram se perder a riqueza do acervo cultural e científico e memória do Império que não é relevante pelo contrário é mal visto por essa esquerda dita progressista, que pra mim é retrógrada isso sim. Em chamas nos levaram as lágrimas pois acabou o meu, o seu, o nosso Museu Nacional.
Soube pelo meu filho através da internet, fiquei chocado, preocupado com o acervo e a edificação. Salvou-se pouco de dentro e os paredes de fachada e lateral. Quem sabe se reconstrua, não será porém de todo como era. Alguns dizem que não termos ido mais, reclamado mais tenha feito um desprestígio que levou ao descaso de manutenção anti incêndio e de estrutura. Não é bem assim, faltou é vontade de governo e da universidade mais preocupada com aparelhar com pessoal e com agenda de esquerdista globalista degradante e não da real cultura e história. Uma lástima.
Museu Nacional era centro de pesquisa, laboratórios, de estudantes e de estudos diversos que tomara não se percam de todo e viverá pra sempre dentro de nós que o visitamos e apreciávamos, de um passado que perpassa a o presente mirando o futuro e agora adeus ou quem sabe reerguido, até mais!
IMAGENS E VÍDEOS ABAIXO REFERENTE AO MUSEU NACIONAL
FACHADA, ARQUITETURA, MOBILIÁRIO E ACERVO INCLUINDO AS CIENTÍFICAS, ARQUEOLÓGICAS, INCLUSIVE EGÍPCIAS E MEXICANA, A MULHER PRIMITIVA DO BRASIL DENOMINADA LUZIA, O METEORO BENDENGÓ, ITENS DE BOTÂNICA, BIOLÓGICA, GEOLOGIA, DOCUMENTAL HISTÓRICA ANTIGA ETC
FACHADA, ARQUITETURA, MOBILIÁRIO E ACERVO INCLUINDO AS CIENTÍFICAS, ARQUEOLÓGICAS, INCLUSIVE EGÍPCIAS E MEXICANA, A MULHER PRIMITIVA DO BRASIL DENOMINADA LUZIA, O METEORO BENDENGÓ, ITENS DE BOTÂNICA, BIOLÓGICA, GEOLOGIA, DOCUMENTAL HISTÓRICA ANTIGA ETC
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