Numa ilha do pacífico, a história de amor de dois nativos que ficou proibida pelo costume de casamento
arranjado entre duas tribos rivais para paz nas rixas entre elas.
O que o casal foi contra, pois ficaria plâtonico irrealizado. Ao final
uma história ao estilo Romeu e Julieta contra o tabu de não haver casamento por
amor, situação que não se entregam.
Produção australiana e de Vanuatu concorreu a melhor filme estrangeiro
do Oscar, vale ver essa inusitada visão do amor tribal.
Incondicional acima das conveniencias e convenções. Na convicção do
querer para além da aceitação e entendimento de sua aldeia.
Foram atrás de comunidade cristã em que acharam encontrariam refugio
civilizatório, mas não se reconheceram como seu mundo a dois e resolveram o fim de ambos a mercê de
uma fruta mortifera.
E ao final entoada uma canção dos
amantes, não sendo ambos outros de
alguém, mas os que amam um ao outro. O tema se fez como fosse uma quase lenda a gerações.
Na acepção original do vernáculo: amantes signicando quem se ama,
ignição de um enlace de romance irremediável em seus âmagos amados identifcados.
Foram ser enamorados no além a não se perderam em vida na morte...
FICHA TÉCNICA DO FILME
Tanna é um filme de drama
australiano-vanuatuano de 2015 dirigido e escrito por Martin Butler e Bentley
Dean, o qual foi gravado na ilha de Tanna, no Vanuatu. Foi indicado ao Oscar de
melhor filme estrangeiro em 2017, representando a Austrália. Wikipédia
Prêmios: AACTA Award de Melhor Trilha Sonora Original, Special Mention for Feature-length Fiction Film
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