O PODER DA TRANSFORMAÇÃO
Impotência diante a vida:
esse sentimento me assalta e assola.
Antes que as hienas de plantão riam ao vento,
não é a conotação da sexual disfunção erétil,
sim é a conexão vil da sensorial disjunção existencial
( ou filosófica caso queiram ).
Tantas fortalezas e barreiras foram criadas,
para defrontar e até debelar,
fraquezas e fracassos.
Mas elas trincaram,
trouxeram vulnerabilidade,
filetes de insegurança do porvir que refluem.
Espectros ocultos de inquietude campeiam,
vestígios esquecidos são trazidos à tona.
Mas não posso, jamais, ser títere,
de um destino dominador em desdita.
Mas como fazer as mudanças em minhas mãos,
sem ter o instrumental de poder da transformação?
Eu que queria ser mensageiro da fé férrea.
E não me entrego - lembro outrora ter ouvido:
“ Sou junco que verga, mas não se dobra”;
serei assim por pior que sejam os ventos repugnantes...
O mundo está armado? Ainda o queria amado,
ainda que o pesar pese sobre meus ombros!
Cansei-me de terremotos, das falhas de placas tectônicas.
Queria um solo de firmeza de propósitos e proposituras.
Querer retomar as rédeas precisas do rumo e rota,
de como e onde chegar, com couraça de coragem intacta.
Resistir, insistir, para não desistir:
E de ter a tal sentença que – PODER É QUERER!!!
Canção RESISTIREI - espanhola, que
se destacou ao mundo no filme "Ate-me",
de Pedro Almodovar, com Antonio Bandeiras,
em cuja letra diz " Ser como junco que verga,
mas não se dobra, mas se mantém de pé"
E de ter a tal sentença que – PODER É QUERER!!!
Canção RESISTIREI - espanhola, que
se destacou ao mundo no filme "Ate-me",
de Pedro Almodovar, com Antonio Bandeiras,
em cuja letra diz " Ser como junco que verga,
mas não se dobra, mas se mantém de pé"
“Concede-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra –
- vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento de cada vez, aceitando as dificuldades como um caminho para alcançar a paz, considerando o mundo pecador como ele é, e não como gostaria que ele fosse, confiando em Deus para endireitar todas as coisas para que eu possa ser moderadamente feliz nesta vida e sumamente feliz contigo na eternidade.”
Oração da Serenidade foi escrita pelo teólogo protestante Reinhold Niebuhr que viveu de 1892 até 1971 e trabalhava no Union Theological Seminary, nos Estados Unidos da América.
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