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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































14 de fevereiro de 2016

O RÁDIO NA VIDA MINHA E DE MUITOS - PELOS DIAS DELE EM 13/02 E 25/09



Neste sábado anterior, dia 13 de fevereiro foi comemorado o dia mundial , como em 25 de setembro é o dia nacional do rádio. Talvez ele já não tenha o glamour do passado, onde não havia TV nem internet e quem estava no rádio era celebridade. Era nos tempos de meus pais. Onde havia grandes cantores e cantoras, em especial na Rádio Nacional, como era a rivalidade entre Marlene e Emilinha Borba, Ary Barroso tinha seu programa de calouros, onde Chico Anysio iniciou sua escolinha do professor Raymundo e tantos programas humorísticos que havia nele,  as novelas radiofônicas tinham a repercussão das televisivas tem até hoje. E o esporte era só por lá, o Brasil apenas escutou o Brasil Bi-campeão mundial de futebol com seus craques Pelé e Garrincha, não havia TV ao vivo. E outras formas radiofônicas se sucediam em sucesso.

Depois que o cinema se expandiu, a televisão virou o grande sucesso que é, parecia que o rádio ia sucumbir de todo. Porém ele persistiu. Nos anos 70 teve em AM – amplitude modulada, uma certa repercussão. Como esquecer Big Boy falando “Hellô crazy people”? As transmissões futebolísticas se mantiveram no topo com Jorge Cury ( Golaço açoaço!” e Waldyr Amaral ( “Tem peixe na rede” ) e depois o "garotinho"  José Carlos Araujo ( "Vai entrando, vai entrando, entrou! Golão golão golão" ) – no Maracanã o radinho de pilha facilitava a identificação dos jogadores visto a distância da arquibancada do gramado. Os programas de auditório como de Antonio Carlos já ressoando.

Porém aos poucos o AM foi perdendo espaço para FM ( frequência modulada ) e era onde escutava música que a gente gostava de escutar, sejam nacionais e internacionais. Praticamente foi só nisso que a buscava, mas sabia que o povo a continuava escutando. Seus radialistas, seus jornalistas, tantos profissionais que com profissionalismo e carisma o manteve apesar de certo ostracismo nos anos 90 como meio de comunicação. Só que na surdina se manteve e expandiu.

Houve uma revolução silenciosa pra mim que foi a passagem do rádio dos aparelhos de radinho de pilha, para rádios nos automóveis, nos aparelhos de som nos despertadores com rádio a parte. Eis que a transição se fez expandir de novo definitivamente ao o resgatar em audiência com a transformação do celular para smartphone. Muito se fala da revolução deste para internet, mas eis que redescobri a FM neste. Vou ao trabalho e volto para casa a escutar rádio. Sim, ele às vezes fica mais evidente que a internet e suas redes sociais pra mim. Com fone de ouvido fico a me entreter e me informar. E eu reverencio aqui.

Descobri a MPB Brasil tocando a música de qualidade que a TV tão relegou ao secundário. E quando quero ouvir hits internacionais ouço outros. Porem descobri outros nichos. Na FM Globo adoro escutar pela manhã incialmente o tradicional Antonio Carlos com suas variedades e variáveis no programa. Aí vem depois Ricardo Boechat na FM Band News discutindo noticia e atualidades, e o bate papo impagável com a "excelência" José Simão. Algo encontrável também na FM Roquete Pinto com um grupo de debatedores "Painel da Manhã" bem legal e há a CBN Notícias.  Notícias da cidade, do país e do mundo no dial.

A tarde um programa de variedades: do David da tarde faz com graça diversão pura pra nos distrair abstrair da realidade crua do dia a dia até o culminar com Sergio Ricardo e suas crônicas piadinhas "Só faltava essa" pra fechar o programa vespertino. E escutar no final o debate esportivo comandado pelo garotão da galera Luis Penido na rádio Globo e em transmissões o escuto ( “Guardou! Goooollll") ainda que esteja ao vivo na TV . E adoro ouvir as rapidinhas do Mauricio Menezes nele, que tem dois programas com outros radialistas do riso com ótimo bom humor  diariamente ao meio dia e aos sábados às 22h, muito bom mesmo!

O rádio foi resgastado em mim e espero que em outros, e quem me chamou atenção sobre o dia do rádio foi uma companheira de Facebook Wania, lá com alcunha poetisa adoradora, que já me contou de sua participação no mundo radiofônico de onde adveio. Assim como já me chamou atenção Lilan Oliveth, irmã do grande músico Lincoln que já me mandou diversas mostragens de trabalho radiofônico que participa. Acho legal essa corrente de resgaste... Não, o rádio não se acabou, se adequou. O mundo moderno não o engoliu. Ele é apenas mais um instrumento de diversidade cultural. Que vale a pena ter atenção com gosto com suas atuais e antigas formas de transmissão.

Rádio é radiante, alí radialista é rei é seu dia por tabela. Um gol de placa desse veículo meio de comunicações!

Abaixo as amigas queridas que amam o rádio:

Wânia

Lilian Olivethi

Abaixo alguns personagens radiofônicos que citei...

Com vcs a quase lenda do rádio BIG BOY



Abaixo os dois narradores futebolísticos históricos Jorge Cury e Waldyr Amaral - os escutava na tenra juventude!


Aquele que se intitula o verdadeiro Garotinho José Carlos Araujo, ex rádio Globo, hoje na Rádio Tupi, junto com o chamado Apolinho e Gerson o canhotinha de ouro, que era quem escutava antes!


Agora escuto esse aí o garotão da galera, junto de sua equipe de comentaristas  debatedores e trepidantes ( repórteres de campo e de noticias dia a dia )



Abaixo o figuraça Mauricio Menezes, segundo da direita pra esquerda, entre sua equipe de humoristas radialistas.


De manhã o já clássico Antonio Carlos, que é o que menos ouço, mas aprecio algumas partes.


David da vida, David da tarde e seus companheiros vespertinos de microfone...



Que culmina com o "Só faltava essa" de Sergio Ricardo


O comentário inteligente político, social e de variedades de Ricardo Boechat e sua equipe categorizada e bem informada





Que tem seu momento hilário com José Simão, "sua excelência" como chama Boechat. da irreverência, com seus predestinados, placas de dizeres engraçados e o ridículo da politica e do mundo. Um festival de besteiras que assola o país de hoje, com muita verve risível.


Há essa equipe abaixo da rádio Roquete Pinto que faz um debate interessante e inteligente, que entremeio os escutando. Vale conferir!




Alguns vídeos sobre rádio








6 de fevereiro de 2016

QUE GAROUPA EU PESQUEI! - SEM SER HISTÓRIA DE PESCADOR...



E agora vou dizer:

Que garoupa!
Que garoupa eu pesquei!
Que garoupa!          
Que garoupa eu pesquei!

A isca fisgou, no anzol fincou.
Na fotografia a mostra
que mesmo amador
 não é história de pescador.

Que essa  garoupa é peixe graúdo,
E veio de bom grado, para um bom prato
Pra quem gosta de um pescado
A gula não será pecado!

Eu só sei dizer...

Que garoupa!
Que garoupa eu pesquei!
Que garoupa!
Que garoupa eu pesquei!












5 de fevereiro de 2016

ERA UMA VEZ UM RIO DOCE QUE SE ACABOU - QUE SE RENOVE, RESSUSCITE


Era uma vez um rio...
Chamado doce em suas águas cristalinas
De Águas potáveis, banhando e serpenteando
Desde as Minas Gerais ao litoral da costa capixaba.
Onde animais silvestres e peixes se conduziam e reproduziam.
Os povoados viviam sobreviviam em pesca, roçados, gados
Tiravam-se as sedes de águas potáveis, entre distritos e municipios que faziam dele sua sorte.
E o seu norte, e se não era conto de fadas mas não o conto de fardo que em ameaça era sombra.


Eis que jaz um rio...
Que sob a falácia de desastre a barragem rompida em Mariana se fez lama tóxica o poluindo
As riquezas minerais foram exploradas a exaustão e se diz taxativo: - É crime ambiental
Com certeza foi negligência operacional.  Entre as lides empresariais e governamentais.
E devastando casas, plantações, virando um ermo de enlameado relevo
E o hídrico se fez refugo impuro escuro de obscuras perspectivas sócios geográficas.
Tramaram não como vilões, apenas trombaran sem se importar com seus meios
O  lucro, os tributos, o emprego e o progresso aparentes, viram mal  em si ao não ter limites.

E o que era  rio doce se acabou....


Porém dizer que morreu
Que RIP – descanse em paz...
 Não e nãos. Que se ressuscite.

Que se busque restauros, renovações em ações.
Seus responsáveis enquadrados pagando pelos erros de precauções.
Suas vitimas ressarcidas dos povoados devastados.




Hoje perfaz 3 meses desde o rompimento da barragem do fundão, da empresa mineradora de ferro Samarco associada da Vale do Rio Doce nas imediações de Mariana, tão lembrada como cidade histórica e agora símbolo de desastre ambiental, quando regugos em forma de enxurrada de lama poluiram o Rio Doce e arrasaram distritos como Bento Rodriguese outros, ceifando vidas e futuros dos moradores e deixando diversas cidades, até Teofilo Ottoni longe dali, com dificuldades de abastecimento de água potável,

E foi um desastre ambiental pra vida animal, de peixes além da humana. Hoje há diversos inquéritos para apurar responsabilidades, na falta de prevenção da empresa e do Governo que deveria fiscalizar melhor. A parte quanto a isso, como se lamenta ver um rio límpido ficar escurecido de lama tóxica. Quem ler meu  post de dia 16 de junho de 2014 neste blog verá que imaginei uma história semelhante, só que com calcário, que trouxe danos ao ambinete e ao povo, faz tempo que me preocupava premeditadamente vejam só!

Sempre achei temerário isso, a exploração natural comercial, só que com riscos ao meio ambiente, cidades e pessoas, deveria se ter todo controle do mundo, só que o que se leva em conta são os ganhos financeiros  da extração? Mas como tudo tem limite, deve-se ter cuidado com a vida em seu ambiente e sua gente. Que não se repita tamando descalabro relapso. Não creio tanto nisso, visto que depois do incêndio da boate KISS no Rio Grande do Sul, não mudou a prevenção. Neste caso seria diferente mesmo?

No campo mineral não acho que haverá mudança num país de impunidades e negligências. Quem sabe queime a língua. Que haja reparos e amparos das pessoas afetadas e tentar revigorar de volta o cotidiano dessa gente tão sofrida. E ao rio buscar alternativas de o recuperar como foi o rio Tâmisa na Inglaterra. Ainda que aqui seja terceiro mundo, vamos cobrar. Um rio é uma dadiva da natureza que o homem não pode destruir e poluir a esse ponto tão a fundo de poluidores refugos enlameantes!

Drunmond, como bom poeta maior já poetizava faze tempo a cerca
do perigo eminente da extração mineral sem limites...

 E que um grupo
musical BANDA CONTRA PLANO musicou - que tal ouvir?



Mais duas canções dos que se inspiravam no rio e seu desastre sócio ambiental...